Vítima de feminicídio: Jocilene dos Santos, 32 anos |
Num mundo onde o amor deveria entrelaçar laços fortes, ecoam, infelizmente, lamentos de violência contra a mulher. Quebremos as correntes invisíveis que aprisionam almas femininas, elevando as vozes das histórias silenciadas, cultivando um jardim onde respeito floresça.
Cada mulher, como rosa única, desabrocha em singularidade, carregando a essência de força e delicadeza. Quando essa flor é ferida, quando pétalas são arrancadas pela crueldade, a humanidade perde sua cor.
É inaceitável que a violência teça fios negros nos relacionamentos, transformando lares em campos de batalha. A vítima não é marcada apenas pela dor física, mas também por cicatrizes na alma. O grito sufocado precisa ser liberado, ecoando como trovão que anuncia a tempestade da mudança. Não permitamos que o silêncio ensurdecedor prevaleça, pois na união de vozes encontramos a melodia da esperança.
A violência contra a mulher é um câncer a ser extirpado, um veneno que contamina a humanidade. Somente erguendo-nos juntos, homens e mulheres, em solidariedade, podemos criar um mundo onde essa violência seja uma triste lembrança do passado.
No último sábado, 13, recebemos a triste notícia do feminicídio de Jocilene dos Santos, 32 anos, encontrada morta em terreno baldio em Riachão. Segundo a polícia, o companheiro é suspeito, tendo prestado depoimento e sido liberado.
Outro caso, uma mulher foi encontrada morta, estrangulada pelo companheiro, por volta das 8h35 desta segunda-feira (15/1). O feminicídio ocorreu na QNM 24, na cidade de Ceilândia (DF). A vítima é Diana Faria Lima, 37 anos. A polícia procura o suspeito de cometer o feminicídio.
Não deixemos o silêncio ensurdecedor prevalecer!
Por: Genílson Máximo
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