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Maria Helena Sanches assume a Promotoria de Justiça do 3º Setor

Helena  Lisboa tem prestado importante trabalho em Estância “Espero colaborar com o Ministério Público nesta nova tarefa”, disse a Promotora de Justiça Dra. Maria Helena Sanches Lisboa ao ser empossada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Orlando Rochadel Moreira, no cargo de Promotora de Justiça do 3º Setor. Dra. Maria Helena disse, ainda, que pretende fortalecer o trabalho da colega Dra. Ana Paula Machado. “É importante ter coragem e vontade para contribuir com a equipe. Estou pronta para isso”. De acordo com Dr. Orlando Rochadel, Dra. Maria Helena vai, com certeza realizar um bom trabalho. “Excelente profissional, dedicada, zelosa, por onde passou levou o nome de um Ministério Público que trabalha e cumpre seu mister”. Os colegas do Ministério Público homenagearam e incentivaram a Promotora empossada e parabenizaram o Procurador-Geral pela escolha. “Dra. Maria Helena foi a escolha certa para o 3º Setor”, disse o Secretário Geral do MP Dr. José Rony da Silv

ESTÂNCIA TERÁ ACADEMIA MUNICIPAL DE LETRAS

Igreja Matriz - Estância (SE) Uma notícia alvissareira foi trazida pelos bons ventos do Jornal Cirform, edição de 11 a 17 do corrente, publicada aos cuidados do colunista Diógenes de Souza, na página Interior. Em poucas linhas o jornalista revelou que Estância será a próxima cidade a ser contemplada com um núcleo da Academia de Letras de Sergipe, depois de já terem sido contempladas as cidades de Tobias Barreto, Glória e Itabaiana. Interessei-me pela notícia e fiz alguns contatos com os dirigentes da academia até ser direcionado ao acadêmico Domingos Pascoal, um dos criadores do projeto de interiorização da referida academia. De acordo com as informações repassadas, a academia será implantada no mês de maio, no dia 04, quando se comemora o Aniversário de Estância; momento oportuno para prestar, também, homenagem ao escritor Jorge Amado que deixou em Estância laços familiares. Estão envolvidos no projeto a Secretaria de Cultura do Município (Mi

Por que criar Academias Municipais?

Domingos Pascoal “Se queres ser universal, canta a tua aldeia”                                                        Léon Tolstoi Por que criar Academias municipais em Sergipe? Esta foi uma das perguntas que mais escutei quando, há três anos, comecei falar da necessidade de criação de Academias Literárias nos municípios ou em regiões do estado de Sergipe. Confesso que, a princípio, o argumento que usava limitava-se a justificar, fazendo outras perguntas: Por que não? Por que estados vizinhos têm e aqui não? Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Alagoas têm e Sergipe não pode ter? Basta que atravessemos o Velho Chico para, já em Penedo/Alagoas, constatar que, desde 1963, existe, funcionando ininterruptamente, a Academia Penedense de Letras, Artes, Cultura e Ciência (APLACC); andando um pouco mais, encontraremos a Academia Arapiraquense de Letras e Artes (ACALA), datada de 1987; a Academia Palmeirense de Letras, Artes, Cultura e Ciência (ALPACA), de

LOBO VESTIDO DE CORDEIRO

Por: Genílson Máximo Um certo político de uma cidadezinha do interior   com muita luta chegou a ser Prefeito. Sua humildade e sua dedicação pelo trabalho foram   enxergadas   pelo povo   e Deus lhe deu a graça de governar aquela cidadezinha. Mas, quando no poder, o seu governo foi para humilhação e tristeza dos mais fracos. Então, o Senhor lhe destituiu do poder e, anos após anos, esse político ficou na proscrição. Passaram-se décadas e mais uma vez os constantes apelos   desse político chegaram aos ouvidos do Senhor; queria uma chance novamente, estava disposto a se redimir com o Criador, e mais uma vez Deus lhe concedeu o poder de governar. E imaginem os senhores que estão ler essa crônica, não é que esse político esqueceu da promessa que fizera a Deus. No cargo, vestiu-se da impáfia,   ornamentou-se   da arrogância, da prepotência,   implantou nepotismo em todos setores do seu governo, colocou a família nos cargos mais elevados, perseguiu aos mais fracos

ÁGUA BOA NA HORA CERTA

Deputado acompanha distribição de água e fica contente em ver o povo atendido Quem é meu contemporâneo conhece como ninguém as letras dos inesquecíveis baiões  frutos  da inteligência do saudoso Rei Luiz Gonzaga, que toda a sua arte, todo o seu talento foi  declinado a ecoar o pedido de socorro do sertanejo que tanto sofre com as secas do nordeste há séculos - "Vozes da Seca", "Asa Branca" e tantas outras, são canções que perpetuam a cultura do nosso povo. Bem longe da realidade que enfrenta os nossos irmãos sertanejos, moradores do Bairro Cidade Nova (Estância - SE) têm enfrentado a constante falta de água em suas torneiras. A falta do precioso liquido tem fustigado a população que tem recorrido à autoridade municipal na busca por uma solução. Para àqueles que têm pressa, que estão sem uma gota de água sequer, a solução apontada pela Prefeitura parece vir montada em tartaruga. A empresa responsável pelo abastecimento da água tem se esforçado no sentido de

FALTA DE ÁGUA É PAUTA NA ABERTURA DA CÂMARA

André Graça revela preocupação com geração de empregos Casa cheia como jamais foi vista para tal finalidade. Políticos de diversas siglas se apertavam de todas as maneiras na busca por um espaço para que fossem vistos na primeira sessão da Câmara Municipal de Estância, na tarde de ontem (19). A sessão contou com as presenças dos doze vereadores, do juiz de direito Valter Ribeiro, do prefeito municipal Carlos Magno e do secretariado municipal. O prefeito Carlos Magno falou com imponência quando discorreu a cerca do seu projeto de governo para o município. Quanto aos vereadores, a maioria utilizou como pauta a falta de água no Bairro Cidade Nova, a exemplo de Artur Oliveira que sugeriu ao prefeito  que fizesse a distribuição de caixas d'água; José Dominguinhos Machado disse achar temeroso vereador dizer que vai botar carro pipa, a não ser que assalte o Banco do Brasil; segundo o mesmo, em 10 dias chega a custar cerca de sete mil reais, valor que foge às condições

São Francisco receberá mais 200 mil alevinos de curimatã no dia 24

Cerca de 200 mil alevinos de curimatã (xira) produzidos no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, em Neópolis, serão lançados pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no Rio São Francisco durante um peixamento que vai movimentar o povoado Saúde, em Santana do São Francisco, no domingo (24). Com esta ação, a Codevasf irá somar 1 milhão de alevinos inseridos na margem sergipana do São Francisco somente este ano. Esse será o quarto peixamento realizado pela Codevasf em Sergipe em 2013. O último deles havia sido realizado durante a celebração dos festejos de Bom Jesus dos Navegantes em Propriá, no dia 27 de janeiro, quando 350 mil alevinos foram inseridos na bacia hidrográfica do São Francisco. Antes, os municípios de Neópolis e Santana do São Francisco hav