
Inclusão Digital pode ser
considerada como democratização das tecnologias. Esse assunto tem sido muito
repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação.
Incluir uma pessoa digitalmente não apenas "alfabetizá-la" em
informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a
informática seja útil para melhorar seu quadro social.
Sabe-se que para muitas pessoas a
compra de um computador, de um notebook, de um netbook ou Tablet, é coisa
simples. Mas para a grande maioria, filhos de operários, filhos de domésticas,
famílias de baixa renda, é um sonho quase impossível.
Um projeto de Inclusão Digital da
Prefeitura de Estância foi apresentado ao Conselho de Direito da Criança e da
Juventude, esse propunha a compra de TABLETS para alunos da rede municipal.
Pasmem, membros do referido conselho foram contra, alegaram que alunos poderiam
trocar por drogas, contrariado, o prefeito municipal tornou público.
Quem pensa dessa forma,
lamentavelmente, tem uma visão curta das coisas, ou acha que filho de pobre não
merece ter acesso à modernidade e a mecanismos que possibilitem o crescimento
intelectual dos nossos jovens.