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Mostrando postagens de setembro 6, 2013

Estância: Superintendente do SAAE entrega o cargo

Prefeito Carlos Magno e  Marília Montalvão Há cerca de oito meses de gestão, o prefeito de Estância Carlos Magno vem travando uma luta hercúlea no sentido de afinar o secretariado com o seu perfil de   trabalho. A imprensa local está noticiando que no dia de ontem (quinta-feira, 05/09), o prefeito CM   recebeu o pedido de exoneração   da senhora Marília Gabriela Montalvão que respondia desde janeiro pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). Mantivemos contato com Marília que externou já ter  manifestado  dias atrás  numa conversa com prefeito o desejo de deixar o cargo.  Na tarde de ontem (quinta-feira, 05/09), Marília entregou ao gestor municipal a carta que selava seu pedido de exoneração. O prefeito ainda não tem um nome em vista que possa assumir a direção do SAAE e pediu que a mesma continuasse  respondendo até segunda ordem, disse Montalvão. Marília Gabriela revelou que está precisando cuidar da saúde, anda um tanto ca...

CÂMARA DE ESTÂNCIA FARÁ CONCURSO PÚBLICO

CÂMARA DE ESTÂNCIA LANÇA EDITAL PARA CONTRATAR   EMPRESA QUE VAI REALIZAR CONCURSO PÚBLICO O concurso público para servidores efetivos da Câmara Municipal de Estância é um sonho da população estanciana. O primeiro meio de comunicação de Estância a levantar essa bandeira, foi A Tribuna Cultural, através do seu diretor, radialista Magno de Jesus. E só agora vai sair na presidência do vereador Tito Magno (DEM). Também a promotora de justiça, Drª Carla Rocha, impetrou uma ação, ano passado para que a Câmara pudesse realizar esse concurso. Nesta quarta-feira, 4, saiu no jornal Correio de Sergipe (Aracaju) Fonte:  A Tribuna Cultural

Violência contra as mulheres pode ser considerada crime de tortura

O Senado aprovou projeto de lei que aumenta a pena para quem praticar violência contra a mulher. A ideia é que os crimes como agressões físicas e psicológicas sejam punidos pela a lei de tortura, que prevê prisão de dois a oito anos para os agressores.  De acordo com o texto aprovado pelos senadores, quem impedir a mulher de sair de casa, por exemplo, também vai responder por crime de tortura como explica a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo: "Porque uma mulher que vive permanentemente sob ameaça e apanhando do marido com freqüência ela vive numa situação de tortura e precisa ser contemplada na lei de tortura".   O projeto de lei que torna a violência doméstica como crime de tortura segue para analise na Câmara dos Deputados, antes de ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff.