No programa revolucionário da TV afegã, elas usam máscaras, mas agora, dez anos depois da queda do regime dos talibãs, têm a voz, sempre negada às mulheres. No Afeganistão, um programa de entrevistas faz história. As convidadas são vítimas de violência doméstica. Elas finalmente têm uma chance de falar em público sobre a situação da mulher naquele país. Não é preciso conhecer o idioma para entender a dor e o medo. A mulher afegã que conta seu drama na televisão tem o rosto coberto por uma máscara metade azul - como a burca, a roupa símbolo da opressão - metade branca, por uma inocência perdida. Leia a matéria na íntegra. Clic no link abaixo: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1640389-15605,00.html