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31º Fespofale marca festa de aniversário da cidade


Allan Jones  vencedor do  31º  Fespofale (1° lugar)  Aracaju
            Treze poetas sergipanos proporcionaram ao grande público estanciano um dos mais bonitos espetáculos da arte da poesia, na noite de sábado, dia 04, evento em comemoração à passagem do aniversario dos 165 anos de elevação à categoria de Cidade. Quem compareceu ao auditório ‘Raymundo Silveira Sousa’, no Fórum Ministro Heytor de Sousa, testemunhou quão maravilhoso foi o 31º Festival de Poesia Falada de Estância – Fespofale.

Vencedores:

            Segundo o júri popular, a melhor poesia foi ‘Sem Sentidos’, de Yoran Rayckard, de Estância; o prêmio de Melhor Intérprete ficou com o poeta estanciano Wilton Santos que interpretou da sua autoria ‘Consciência Negra; no terceiro lugar foi escolhida ‘A Poética do Asfalto’, da autoria de César Oliveira Santos, da cidade de Lagarto; o poeta estanciano Demócrito Cruz teve sua poesia classificada em 2° lugar e o vencedor do 31º Fespofale foi o poeta aracajuano Alan Jones de Sousa, com a poesia ‘As performances dos Concursos de Poesias’.
Demócrito Cruz (2º lugar) Estância
            Os vencedores receberam no ato da festa  prêmios em dinheiro e  o troféu Alina Paim, patrocinados pela Prefeitura Municipal de Estância. O evento contou ainda com a participação da Banda Fogo no Beco que se apresentou recebendo os aplausos dos espectadores.
César Oliveira ( 3º lugar ) Estância 
Yoran Raychard - Melhor Poesia Juri Popular
Wilton Santos, prêmio de Melhor Intérprete
Participaram do 31° Fespofale

01 - Diana de Fátima, Indiaroba, ‘A Ilha do Segredo’
02 – Pedro Alves dos Santos, Japaratuba, ‘Amores da Vida’
03 – César de Oliveira Santos, Lagarto, ‘A Poética do Asfalto’
04 – Allan Jones, Aracaju, ‘As Performances Dramáticas dos Concursos de Poesia’
05 – Afonso Augusto Fonte, Lagarto, ‘Coisas da Vida’
06 – Wilton Santos, Estância, ‘Consciência Negra’
07 – Genílson Máximo, Estância, ‘Divagando Sentimentos’
08 – Euvaldo Lima dos Reis, Glória, ‘Doce Alma Serena’
09 – Diego Vinicius, Estância, ‘Ecos da Senzala’
10 - Arthur Augusto, Aracaju, ‘Odisséia da Ilusão’
11 – Demócrito Cruz, Estância, ‘Quando os teus Olhos tocarem os Meus’
12 – Yoran Raychard, Estância, ‘Sem Sentidos’
13 – Marilene de Andrade, Estância, ‘Sonhos do Amanhã’.


Poetas participantes do 31º Fespofale
Jurados: Nívea, Marcel, Joíldo, Pascoal, David Perdigão, Ivan Reis
            O Clube dos Poetas, que tem à frente o poeta Francisco Sousa, responsabilizou pela escolha dos vencedores os seguintes jurados: Nívea Maria, David Perdigão, Marcel Paulo, Ivan Reis, Joíldo Santana, Domingos Pascoal – professores, músico, poetas, escritor, etc. – a comissão julgadora teve muita dificuldade para selecionar os vencedores diante da boa qualidade das poesias concorrentes, revelou o poeta Joíldo. Cada um dos poetas participantes recebeu certificado por participação e um exemplar do livro ‘A História dos Festivais, A Poesia Falada de Estância’, da autoria do poeta Sousa.
Público intelectual
Cerimonialistas: Augusto Santos e Shara Gabriella
            O Festival de Poesia Falada de Estância é um marco importante nas comemorações alusivas ao aniversário da cidade.  Deve ser encarado como um dos acontecimentos que vitamina ainda mais a expressão cultural dos estancianos. Criado há cerca de 30 anos, o Fespofale continua revelando talentos de Estância, atraindo talentos de outros municípios e, hoje, sob a responsabilidade do Clube dos Poetas, o Fespofale não para de se expandir, é um portal de valorização da cultura sergipana. Para orgulho nosso, o Fespofale é de Estância.
            Compareceram ao evento o prefeito municipal Carlos Magno e a primeira dama, Dayse de Oliveira Garcia; os vereadores Pedro Benjamim e Dominguinhos do PT; os secretários municipais, de Cultura Miguel Viana, de Comunicação, Magno de Jesus; integrantes do Clube Viver; Domingos Pascoal, representante da Academia Sergipana de Letras; radialista Luz Carlos ‘Dissanti’; diversos poetas, estudantes, professores, lideranças estudantis e políticas, enfim, grande público.


Por: Genílson Máximo