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O QUE VOCÊ ESPERA DA ATUAL GESTÃO NA COMEMORAÇÃO DOS 166 ANOS DE ESTÂNCIA

Estância 'Cidade Jardim' festeja em maio 166 anos


Cidade dos sobrados azulejados, da vocação fabril, das festas juninas, dos grupos folclóricos, do barco de fogo, de belo acervo arquitetônico, apesar das
 constantes mutilações de prédios históricos. A cidade este ano passa pelo segundo ano da gestão do Prefeito Carlos Magno (DEM), que se elegeu com o juramento de fazer profundas transformações que até o momento não aconteceram. 

Estância é referência importante na vida cultural, na vida política, na vida econômica do estado. Sua fama, seu valor, os seus feitos, a sua contribuição se sobressai aos demais municípios sergipanos; ao completar 166 anos, desde o seu status de cidade, Estância anseia por um projeto grande que lhe tire desse casulo de cidade de interior, até porque, Estância é cidade-pólo e lidera cerca de 11 municípios. 

Estância é Berço da imprensa sergipana com o jornal ‘Recopilador Sergipano’, editado pelo Mons. Antônio Fernando Silveira; Estância colocou Sergipe na vida da comunicação com o pioneirismo da Rádio Esperança fundada por doutor Jorge Leite em maio de 1967. 

Estância cidade Jardim, num batismo poético do nosso segundo Imperador (D. Pedro II) quando o monarca visitou e dormiu na cidade; Estância berço da indústria têxtil com a implantação da Fábrica Santa Cruz, a segunda no Estado; Estância que possui forte Pólo Industrial – cítricos, massas, alimentos, perfumaria, têxtil, etc.

Estância que deu asilo ao escritor baiano Jorge Amado, lutador pela democracia, quando se abateu no país a vergonhosa Ditadura Militar; Estância que socorreu as vítimas do navio mercante brasileiro bombardeado pelos nazistas em nosso litoral na segunda guerra mundial. 

Estância que contribuiu com filhos seus, Augusto Freire e João Ferreira da Silva, foram lutar pela Paz Mundial contra o racismo dos alemães. Estância que deu o diplomata Gilberto Amado; o magistrado Gumercindo Bessa; que deu os artistas plásticos José de Dome e Judite Melo; Estância dos grupos culturais, do barco de fogo, dos macacões azuis, operários indo e vindo das nossas fábricas; Estância dos emblemas que enaltecem a sergipanidade do nosso povo. 

É esta Estância que devemos amar; lutar pela sua grandeza e cobrarmos dos gestores que trabalhem com o fito no desenvolvimento e na geração de oportunidades para nossos jovens. O nosso povo espera mais dos políticos, pois temos a ciência de que a cidade tem dado muito de si. Está na hora de darem respostas positivas, concretas, de projeção, de ascensão. Estância passou oito anos sendo preparada para dar um salto para o futuro. Não se pode retroceder agora. 

Por: Genílson Máximo
genilsonlocutor@gmail.com
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