Pular para o conteúdo principal

Adriana Leite, uma vice-prefeita atuante e presente


Por: Genílson Máximo
Prefeito Gilson convida a sua vice Adriana a assinar ordens de serviços


Há seis meses conclusos a sociedade estanciana testemunha a excelente resposta dada à população pela gestão do prefeito Gilson Andrade e da vice-prefeita Adriana Leite. Parceria que tem a chancela do líder político de expressiva ascensão estadual, Ivan Leite, ex-prefeito por dois mandatos, ex-deputado por dois mandatos, ex-secretário de Indústria e Comércio, ex-superintendente do SEBRAE e potencial pré-candidato às eleições de 2018, de preferência a cargos majoritários, para os quais já colocou o nome à disposição do partido, PRB.

Com resultados positivos na eleição municipal, a republicana Adriana Leite tem auxiliado efetivamente ao prefeito Gilson Andrade a colocar a Casa em ordem durante o primeiro semestre. Um trabalho hercúleo exigiu de ambos e da equipe expressiva somação. Adriana Leite tem demonstrado fôlego para a política e não faz cerimônia que é pré-candidata a deputada estadual e trabalha para aglutinar forças políticas que possam ajudá-la ocupar uma cadeira na Alese, uma vez que Estância está sem representatividade no parlamento estadual por conta do deputado Gilson Andrade eleger-se  Prefeito de Estância.

“O nosso desejo é o de continuar a trabalhar pela qualidade de vida das pessoas como fizemos enquanto estivemos como secretária Chefe de Gabinete na gestão do ex-prefeito Ivan Leite; de igual forma quando estivemos na Pronese, na SEIDES e agora como vice-prefeita de Estância. O cargo público nos dá a oportunidade de expandirmos ainda mais as ações em favor dos sergipanos.  Isto é o que nós desejamos continuar fazendo”, externou a vice Leite.

A vice-prefeita Adriana Leite é professora, é bacharel em Direito, atual presidente estadual do PRB Mulher, presidente do Diretório Municipal do PRB, tem fortalecido a sigla do partido na região sul do estado, é um dos quadros que mais brilham no cenário político; em recente pesquisa de jornal estadual foi dos primeiros nomes a ser lembrados para deputado estadual.

Aluna aplicada aos ensinos políticos do seu esposo, Ivan Leite, Adriana “é uma luz que tem brilho próprio, está preparada para assumir qualquer cargo eletivo”, ressalta Ivan Leite e a incentiva como pré-candidata na disputada por uma cadeira na Alese nas eleições de 2018. 

A vice-prefeita   traz a experiência da disputa majoritária ao lado do seu amigo Gilson Andrade quando percorreram todo o município na campanha de 2016. Nas suas falas a republicana tem deixado claro o seu interesse pela disputa das eleições vindouras, tendo como uma das prioridades elevar o empoderamento da mulher.

Nos últimos eventos da gestão municipal, a vice-prefeita Adriana Leite se fez presente, acesa, colocando às clara que não está no cargo apenas para estar na sombra, mas de mangas arregaçadas na lida diária ajudando o prefeito a conduzir o Governo Municipal. Uma parceria que tem alcançado sucesso em favorecimento do povo estanciano.

Na última sexta-feira (21), por exemplo, o prefeito Gilson Andrade  e a vice-prefeita  Adriana Leite assinaram ordens de serviços de pavimentações de ruas da cidade, ato solene que aconteceu no Paço Municipal e contou com a presença do deputado federal Fábio Reis, autor de emenda de mais de 250 mil para o município e, ainda, mais  de 700 mil  reais para obras de pavimentações de ruas a paralelepípedos (recursos próprios), provando que o trabalho conjunto dos dois representantes municipais resulta em benefício para uma população de mais de 70 mil habitantes.

O prefeito Gilson Andrade não esconde a satisfação em ter do seu lado uma jovem competente, que lidera um agrupamento político forte, que o ajudou  a conquistar o Paço Municipal e que vem representando com bom desempenho o cargo que ocupa.


Edição do Parabólica News

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&