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A Esperança mantém acesa a paixão do ouvinte pelo Rádio




Há cerca de oito meses a Rádio Esperança AM (1.250kHz) migou para FM, pode ser também sintonizada em 92,7 MHZ. Nesse tempo a emissora vem agregando valores que agradam aos novos ouvintes e antigos também.  Segundo um estudo feito pelo Kantar Ibope Media, de São Paulo, 53% da população brasileira ouve rádio todos os dias.

O rádio pode ser segmentado para falar com vários públicos, além de disponibilizar informações qualitativas e quantitativas é um importante canal para o espaço publicitário, incluindo principais categorias de anunciantes.

A Rádio Esperança oferece uma programação com músicas ecléticas que evidenciam culturas regionais e gêneros distintos. A emissora elenca grande número de ouvintes fidelizados nas frequências AM e FM que passam horas a fio antenados   nos programas irradiados das 05h00 às 23h00.

Maio de 1967 marcou a presença do rádio no interior sergipano. Um feito ousado do engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite deu a Estância a Rádio Esperança AM.  Em mais de meio século a Esperança mantém acesa a paixão do ouvinte pelo rádio. Conta com o trabalho de competentes profissionais da comunicação - Walter Santos, Saulo Oliveira, Théo Batista, Ana Maria, Elda Carvalho, Raimundo Andrade, Genílson Máximo, José Félix, Adriana Leite, sob a batuta do engenheiro e radialista Ivan Leite.

O ano de 1923 marcou o surgimento da primeira estação de rádio no Brasil (Rádio Sociedade do Rio de Janeiro) quase um século depois,  o rádio continua a fazer parte do cotidiano de mais da metade da população. Em tempos de “fake News”, o rádio ainda é uma fonte de informação confiável para 78% dos entrevistados, segundo  estudo do Katar Ibope Media.

Quem pensar que na era do Smartfone o tradicional rádio já era, se engana. Uma pesquisa da Ipsos Brasil para a Rádio Jovem Pan (SP), revela que o rádio ainda tem o dobro da audiência da TV aberta das 6h ao meio-dia, como das 12h às 17h, na média de todos os dias da semana.  Nessa faixa de horário, o rádio atinge quase dois milhões de ouvintes por minuto. 
“O rádio se adaptou muito bem ao advento da tecnologia, além de ser portátil e, com a internet, permite acesso a conteúdos retroativos para serem ouvidos a qualquer hora”, destaca Dora Câmara, diretora-executiva-comercial Brasil da Kantar Ibope Media.


Em Estância e cidades da região como Santa Luzia, Indiaroba, Boquim, Pedrinhas, Riachão do Dantas, Umbaúba, Cristinápolis, Tomar do Geru, a Esperança alcança expressiva audiência com os programas “Cidades Notícias”, “Luz e Esperança”;  “Presentes Musicais”, “Entre Mulheres” e “A Esperança nos Esportes”. Aos sábados a audiência é crescente com o programa “Sábado Esperança”, uma espécie de revista que elenca os acontecimentos da semana e tem caído no gosto dos ouvintes.

Nos dias atuais quase não se ver o velho radinho de pilha, o celular o substituiu, no entanto, o rádio continua sendo uma das plataformas em que as pessoas buscam para estar bem informadas e para o entretenimento musical, seja no carro, no lar, até no trabalho, o rádio continua vivo e fiel companheiro.



Por: Genílson Máximo
Radilaista DRT-BA 2642
Fundador do Grupo Cultural Lua Nova
Fundador do Festival de Poesia Falada de Estância
Membro do Clube dos Poetas
Assessor de Comunicação 
Supervisor de Locução/Rádio Esperança