Morre ex-prefeita de Estância, Dayse Oliveira Garcia

Foto: arquivo pessoal

A cidade de Estância, na manhã desse domingo (18) amanheceu em estado de comoção com a notícia do passamento da ex-prefeita Dayse de Oliveira Garcia, que assumiu o comando da prefeitura em fevereiro de 1995, por conta do falecimento do titular, prefeito Nivaldo Silva Carvalho, eleito pelo PFL – Partido da Frente liberal.

Dayse era esposa do ex-prefeito de Estância, Carlos Magno Costa Garcia e mãe do ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Tito Magno. Em nota, o prefeito Gilson Andrade de Oliveira e o prefeito em exercício, André Graça Santos, decretaram luto oficial de três dias.

Através de nota, a Prefeitura de Estância lamentou o passamento da ex-prefeita.

Dona Dayse, como era carinhosamente tratada, foi eleita vice-prefeita na chapa do candidato do PFL, Nivaldo Silva Carvalho, nas eleições de 1992. A chapa recebeu o apoio político do seu esposo Carlos Magno, que em 1988 concluía seu mandato de prefeito e elegia como seu sucessor Valter Cardozo Costa, seu padrinho político; governou de 1989/1992.

O prefeito Nivaldo Silva faleceu aos 72 anos em 07 de março de 1995, em São Paulo, por complicações do coração, com isso, assumiu o comando da prefeitura a vice-prefeita Dayse de Oliveira Garcia, que governou por dois anos (1995/1996).

Após 26 anos que deixou o mandato, Dona Dayse voltou à prefeitura com a eleição do seu esposo Carlos Magno, dessa feita como Primeira-Dama e Secretária da Assistência Social. Sempre foi uma senhora muito atenciosa, educada, prestativa, de bom coração, de ações humanitárias. Dona Dayse deixa três filhos: Tito Magno, Maressa, Marpessa e netos.

Certa vez, em conversa comigo, verbalizou - Cada ato de bondade faz crescer o espírito e fortalece a alma – sorriu com aquele jeitão de mãe. Isso ao ajudar uma senhora que estava com problemas de ordem pessoal. Era assim, um ser generoso!

O seu corpo foi velado na OSAF da Rua Itaporanga, Aracaju, e sepultado no Cemitério da Colina da Saudade, no Bairro Santa Luzia, nesse domingo, 18.

Por: Genílson Máximo

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