Pular para o conteúdo principal

ESSA É A MINHA OPINIÃO

 Aqui em Estância era comum ver membros dos movimentos de esquerda lotar as praças para fazer protestos contra gestores públicos, volumosos movimentos. De uns tempos para cá, esses movimentos sofreram decréscimo. Algumas pessoas q antes davam o sangue na defesa dos movimentos de esquerda deixaram o idealismo de lado, arriaram a bandeira, ficaram de fora. Hoje vêem os velhos 'companheiros' de banda. 

O que houve? Respondo: o trabalho sério de um político que mudou a história de Estância; a atuação de um homem que foi reeleito prefeito no exercício do cargo; que foi determinado em valorizar os servidores municipais; que aplicou os recursos públicos (com respeito) em favor do povo; que pagou em dia os salários dos servidores municipais; que garantiu os direitos trabalhistas; que fez  importantes investimentos em todos os setores da administração pública; que incentivou a geração de emprego; que fez grandes investimentos na educação.

Até dezembro de 2004, Estância era motivo de piadas, de chacota. Hoje é um nome de peso, de respeito, que se impõe no cenário nacional. Isto fez muita gente deixar de militar nos movimentos da oposição. As pessoas entenderam a mensagem do Prefeito atual. Hoje os movimentos de esquerda estão sem rumo; quando querem fazer um protesto tem que importar material humano; é sabido que os movimentos de classe quase sempre servem de base para a ascensão de políticos, até da capital;  teve gente que se deu conta e pulou fora do barco.

Hoje, apenas quatro pessoas ficam a entrar nos programas de rádio, em total desespero, buscando espaço na sociedade, falando mal da cidade. Existe uma população de quase 70 mil habitantes, formada de um povo inteligente, de um povo politizado que sabe fazer a diferença: de quem faz  e  quem só faz barulho.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&