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Cuidados com os ‘bons samaritanos’ de plantão

Eu fico triste quando vejo pessoas que querem se candidatar ao cargo de Vereador ou Prefeito utilizarem os meios de comunicação para tecer critica ao governo municipal, governo estadual ou federal, como se isso fosse conteúdo que o recomendasse a pleitear um cargo eletivo, como se fosse parâmetro para ter a aprovação popular. É preciso mais que isso, é preciso exigir mais daqueles que se atiram às siglas partidárias em busca de um cargo público.

Quem procede dessa forma, eu o considero vazio de projetos, desprovido de boas idéias, sem a mínima condição de pleitear um cargo público, porque não agregam valores nenhum para o Bem do povo.  Não apresentam nada de novo, nada que possa chamar a atenção do eleitorado. E esses que fazem das críticas seu grande ‘PROJETO’ se acham a tábua de salvação. É simples: se o sujeito quer chamar a atenção do eleitorado e não apresenta nenhum projeto novo, vai mudar em quê se assumir um desses cargos? Vamos refletir sobre isso.

Tem gente ferindo a Legislação Eleitoral. Tem dono de emissora fazendo campanha eleitoral antecipada, pois utiliza do órgão para desmerecer alguém, quando direciona o foco em favor de outros que vão disputar as próximas eleições.  Nas falações recomendam pré-candidato A e desmerecem pré-candidato B. Se acham imunes a Justiça, pois a meu ver desrespeitam a Lei Eleitoral, utilizam a rádio para fazer campanha eleitoral antecipada.

Então, quero fazer essa reflexão para que as pessoas fiquem atentas quanto aos ‘bons samaritanos’ de plantão. Não contribuem em nada para o progresso dos estancianos, mas sabem fazer muito barulho.  São ótimos em se promoverem politicamente, na tentativa de explorar a boa fé do eleitorado. Uns se arvoram de ‘lideranças’ políticas ou comunitárias, mas a maioria tem o rabo preso a projetos politiqueiros.

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