Por: Genílson Máximo
Hoje vivemos uma sociedade midiática, uma sociedade que está inserida nos diversos canais de comunicação e, isso, torna o cidadão mais exigente, mais informado, mais consciente do seu papel na sociedade. O que não difere do eleitor que hoje está mais inteirado, inserido nas redes sociais, está maduro, sabe diferenciar um discurso vazio de um discurso pautado no conteúdo. E sabe muito bem definir o candidato que apresenta um plano impossível de cumprir, daquele que tem propostas possíveis e centradas no anseio social.
A gente vê por aí muitos candidatos que nem sabem o que falar no horário eleitoral, como tem aqueles que nem sabem expressar suas idéias para atender aos públicos divergentes da sociedade.
Numa campanha o candidato deve está ciente dos seus objetivos, tem que caminhar planejando sua estratégia, deve saber como vai atuar, como dá o próximo passo, como se expressar diante das pessoas; deve está inteirado do assunto do dia, estar atento aos reclames da população porque o eleitor está bem informado dos fatos e acontecimentos no âmbito político - às vezes é difícil o candidato ouvir o seu marqueteiro, às vezes quer fazer as coisas pela própria cabeça e termina criando situações embaraçosas.
O marqueteiro traz consigo a chamada preocupação mercadológica, uma vez que o seu candidato deve ser apresentado como o melhor produto daquela praça. O Marqueteiro tem essa noção do projeto.
Andando por aí a gente se depara com cada tipo hilário. Candidatos que por não terem a condição de pagar uma assessoria ou um marqueteiro, não conseguem se apresentar bem para a sociedade, não têm propostas, não sabem o caminho a seguir, e ficam meio perdidos num mar de dificuldades.
O marqueteiro sabe como orientar o comportamento do candidato, quanto à postura, a vestimenta, como se expressar, etc. No caso do candidato ser mulher, culturalmente, essas são mais observadas pela sociedade. Comportamento, postura, vestimentas, adereços, devem ser detalhadamente trabalhadas para não passar a imagem de desleixada. Para isso é fundamental o candidato contratar o trabalho de um profissional de marketing eleitoral.
Na era midiática, ainda se vê coordenadores de campanha pintando nome de candidatos em muros, em paredes, uma mídia falida que foi substituída por banner, lonas, plotagem, outdoor, spots de rádio, adesivos, carros de som e etc.
Na era da informática é fundamental utilizar os meios de comunicação como aliados. As redes sociais, entre elas, o FACE BOOK, TUÍTER, ORKUT, SITES, BLOGS, são espaços democráticos, acessados por milhares de internautas, pessoas inteligentes, onde o candidato Pode apresentar suas propostas, interagir, aperfeiçoar e ganhar a credibilidade do eleitor.
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