Pular para o conteúdo principal

O que a Prefeitura de Estância está fazendo para controlar a Dengue





Temos a consciência  de que a nova gestão está chegando e adequando 'a casa'  ao seu modo de trabalho.  Mas como houve uma transição bem sucedida, é certo que as informações  importantes   foram colocadas  à disposição da nova equipe, uma vez que os serviços e as políticas sociais não podem sofrer solução de continuidade. 

A população precisa ser informada do andamento de serviços essencias tais como o  combate  ao  mosquito  Aedes Aegypti, conhecido popularmente como dengue.  O verão está ai e as chuvas  tendem a chegar - condições ideais para a reprodução do referido mosquito - é preciso intensificar os cuidados básicos para não haver a proliferação da doença.

A Secretaria Municipal da Saúde possui equipes do PSF, os agentes têm feito visitas aos lares, mas é fundamental que sejam   efetivadas  outras ações do tipo  recolhimento de pneus velhos, vasos que comportam água largados  nos terrenos baldios, sapatos velhos, casca de ovos, vasos peti,  entulhos, recipientes apropriados para a reprodução do Aedes Aegypti.

O QUE É DENGUE

Um inimigo silencioso: essencialmente doméstico, de hábitos diurnos, deposita seus ovos em recipientes artificiais ou naturais contendo água, onde podem resistir, ressecados, por mais de 400 dias.

A pessoa pode adoecer quando o vírus penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado, o Aedes Aegypti. Se o mosquito estiver contaminado, o período de incubação é de até 15 dias.

Mesmo na forma clássica, dengue é uma doença séria. Caso a pessoa seja portadora de algum distúrbio crônico, como problemas cardíacos, devem ser tomados cuidados especiais. No entanto, a dengue é mais grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Nesse caso, se tratada a tempo, não há risco de morte.

Esperamos que a 'Prefeitura do Desenvolvimento'  diga o que está sendo feito nesse aspecto. 


Por: Genílson Máximo

   





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&