Pular para o conteúdo principal

Prefeito de Tomar do Geru Augusto Diniz fez distribuição de peixes e arroz da Semana Santa



Mais de 2 mil famílias receberam peixe e arroz
Para festejar a Semana Santa a Prefeitura de Tomar do Geru fez algo que poucas prefeituras fizeram, ou seja, não deixou a data passar em brancas nuvens. Na quarta-feira, 16, o prefeito geruense garantiu a mais de duas mil famílias o tradicional peixe para comemorar a Sexta-Feira Santa.

O prefeito Augusto Diniz fez a multiplicação dos peixes e garantiu o marisco para mais de duas mil famílias carentes em todo o município. Foram distribuídas mais de 16 toneladas de peixes e cerca de quatro mil quilos de arroz.  Muitas das famílias  contempladas tiram o sustento da agricultura e da extração de pedras. A distribuição aconteceu nas instalações do Mercado Municipal na manhã de quarta-feira (16); em seguida, o prefeito Diniz autorizou que a entrega fosse feita também nos povoados mais distantes como Campo Grande, Estacada, Alecrim, Porções, Jaqueira, Saco Redondo, Sobrado, Assentamento Serra do Rio Real e Lopes. 

Essa distribuição acontece pelo segundo ano e  revela um gesto de solidariedade do governante, o de propiciar às famílias a oportunidade de estarem juntas na celebração da Morte e Ressurreição de Cristo.  
 
A Prefeitura de Geru garantiu  a tradição dos cristãos
O município de Tomar do Geru, localizado a 131 quilômetros da capital sergipana, situado na região Sul do Estado, a cada dia inova com ações que lhe dão destaque dentre os demais municípios sergipanos.  Governado pelo jovem Augusto Diniz, do Partido Pátria Livre (PPL), é sabido que Geru é dos municípios de menor arrecadação do estado e carrega o compromisso de dar solução a inúmeras carências de políticas públicas existentes ao longo da sua história.

Prefeito Augustinho garantiu o peixe na mesa das famílias carentes de Geru
A gestão atual, desde os primeiros momentos, não tem arrefecido a lutar de proporcionar aos munícipes qualidade de vida por meio de investimentos que podem ser vistos a olho nu por toda a cidade e povoados. O Prefeito Augustinho tem atacado com muita tenacidade o social, a saúde e a educação, sem abrir mão de implantar obras estruturantes como pavimentação de ruas e praças, construção de escolas, clínicas de saúde, distribuição de cadeiras de rodas, cestas básicas, merenda escolar, transporte de estudantes, etc. Com apenas um ano e quatro meses à frente da Prefeitura nota-se o diferencial alcançado no município de fortes tradições do carro de bois.

Por:Genílson Máximo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&