Parque chora a triste realidade |
Já não tem o mesmo encanto que
por tantos anos ostentara. O antigo "Jardim Velho", batizado popularmente, está pedindo clemência. Está carente de uma
olhadela do prefeito Carlos Magno. O parque está jogado às traças e de tanto
abandono é como se suspirasse seus
últimos momentos. Quem passa todos os dias por lá tem a impressão de que o
local foi cenário de um atentado à bomba por conta dos bancos sem assentos, sem
encostos, as pedras do calçadão soltas com inúmeras falhas e buracos.
Há uma promessa de revitalização
do local. O prefeito em campanha
prometeu fazer milagres. prometeu que os
recursos dos royalties seriam aplicados em obras estruturantes, embora, diante da subtração nas receitas, esteja
se valendo desses recursos para amparar outras finalidades.
O retrato do abandono insetos himenópteros fazem "condomínios" |
No entanto, enquanto as obras de
reformas não acontecem - devem demorar - aconselhamos que seja autorizado o
conserto dos bancos e das pedras soltas.
Que sejam repostas as lixeirinhas, melhorada a iluminação, pintado o coreto e
uma poda nos centenários oitizeiros que
pedem por isto. Essa obra deve estar no planejamento do próximo ano, até lá, o tão quero Jardim Velho não vai resistir.
E
olhem, é um dos pontos mais vistos da cidade por conta das agências bancárias
em torno. Cercado de árvore da família
das rosáceas (Moquilea tomentosa), oriunda do N.E., planta de pequenas folhas coriáceas, e cujos frutos,
do mesmo nome, são drupas bastante carnosas e comestíveis, de cor amarela,
aroma e sabor intenso. Há estudos que garantem que árvores plantadas em
áreas urbanísticas reduzem o ruído em media na ordem de 5 a 10 DB. Vamos cuidar
bem dos nossos centenários oitizeiros, prefeito!
Por: Genílson Máximo
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