Pular para o conteúdo principal

Deputado Gilson Andrade faz distribuição de peixes

(Foto: Pisca Jr.)

Ter o peixe na mesa e reunir a família para celebrar a sexta-feira Santa a cada ano fica mais difícil para muitas pessoas por conta   dos altos preços que o pescado alcança no período. Essa dificuldade  ainda  e mais  nos lares de famílias menos afortunadas. Para  muitas dessas pessoas a celebração da Dia Santo não passará em brancas nuvens por conta do trabalho social  mantido pelo deputado Gilson Andrade  que  garantiu o peixe para  centenas de famílias carentes da periferia  de Estância.

Na manhã de ontem (02/04), Gilson Andrade iniciou sua tradicional entrega aos trabalhadores  que trabalham  na seleção do lixo  localizado no Lixão da Cidade, nas imediações do Povoado Dizilena.  Para os trabalhadores o peixe chegou em boa hora, pois com a dificuldade de vender o material reciclado, nem todos têm a condição de adquirir o marisco para comer no Santo Dia.

Dona Filó, 55, é catadora há 17 anos, emocionada ao receber o peixe externou: "Há muitos anos  doutor Gilson  não esquece de nós. Agora com o peixe  vou fazer um banquete lá em casa com minha família", verbalizou  feliz   ao ser contemplada com a ação social do parlamentar.
(Foto:Pisca Júnior)

Dona Lúcia, 43, também trabalhadora do lixão, revelou: "Só o Sr. doutor Gilson para vir aqui, todos os anos, trazer nosso peixe. O único que se lembra de nós", externou com os olhos marejados.

Para o Deputado Gilson Andrade é uma grande alegria poder realizar esta ação nos pontos mais carentes da cidade. "Primeiramente agradeço a Deus por me dar condições de está ajudando aos que precisam. Faço essa distribuição de peixes há  cerca de 09  anos, com muita satisfação, desde que fui presidente do Rotary em 2006. Cristo deu a vida por nós e enquanto cidadão a gente precisa fazer algo para ajudar os outros", salienta  Gilson.

O parlamentar  mandou sua assessoria  ainda  fazer a distribuição de peixes nas ruas mais remotas  da periferia nos  bairros Porto D'Areia, Piauitinga, Camaçari, Cidade Nova, Botequim e Conjunto Albano Franco.

(Foto: Pisca Júnior)
"Doutor Gilson não deixa a gente passar o Dia Santo em branco não. Todos os anos ele vem aqui e traz nosso peixinho. Ele é o único que faz isto", afirmou o Sr. João Santos Costa, trabalhador do lixão.

Se todos aqueles que tiverem condições de colaborar com  iniciativa como esta e dar um pouquinho do que tem, não ficam mais pobres por isso, no entanto, é uma gota de água no oceano da pobreza que se vê neste Mundo. Deus abençoa os que ajudam os pobres. A Bíblia diz em Salmos 41:1 "Bem-aventurado é aquele que considera o pobre; o Senhor o livrará no dia do mal." 



Por: Genílson Máximo.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&