Do
cume dos interesses umbilicais há quem enxergue o patamar oportuno para atirar
pedras, vomitar verborréia, agir feito hiena na espreita, ser tacanho contra
aqueles que estão na posição de comando de órgãos públicos.
É
só zapear as redes sociais para ver as mais absurdas postagens oriundas, na
grande parte, de agentes ventríloquos de políticos, em defesa do
próprio DNA. Num olhar mais aprofundado lê-se que não revelam amor pela cidade, em contraste a esse conceito, brigam pelos interesses pessoais.
Pessoas
que até o começo do ano não se manifestavam em redes sociais, tampouco em
programas de rádios no sentido de cobrar demandas adormecidas; num passo de
mágica, agora, se arvoram de “defensores" do povo. Um poste com lâmpada
apagada, o capim que floresceu com a força das chuvas entre o canteiro e a rua,
são motivos para ofensas até de ordem pessoal.
Na democracia, a oposição competente contribui
para se alcançar o objetivo da ação política. Além disso, deve ser propositiva
e apresentar caminhos diferentes para garantir maior eficiência do setor
público e possibilitar que a população seja contemplada com a melhoria da qualidade
de vida.
Perigos
para a virtude humana: “Negócio sem ética, política sem princípios, riqueza sem
trabalho”, escreveu o líder indiano Mahatma Gandhy. A razão questiona: porque é tão difícil esses "defensores" apresentarem ideias novas?
Com
o advento das eleições municipais será descortinada uma avalanche de ataques a
prefeitos e vereadores por parte de alguns que estendem as suas “escadas” para chegar
à prefeitura ou à câmara municipal, assim, vestidos da capa de defensor social,
entretanto, são velhos lobos, viciados, disfarçados de cordeirinhos.
Os
“lobos em pele de cordeiro” usam da falsa simpatia para puxarem a brasa para a sua sardinha.
A crítica
responsável é papel da oposição, o contrario é oposição de papel.Como disse o vereador Sandro Barreto Gomes, na sessão do dia 03 de agosto. "Tem gente da oposição procurando chifres em cabeça de cavalo. Talvez encontre na cabeça de jumento".
Por:
Genílson Máximo
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