O antigo Jardim Velho, centrado no
coração de Estância, teve selado o ato de inauguração da profunda revitalização
a que foi submetido. A obra deu ao local, antes
apático, um ar de vivacidade, engalanado de equipamentos que viralizaram
a autoestima dos munícipes.
A
requalificação da “Orlando Gomes” (Jardim Velho) é uma das obras que
cristalizam o mote de campanha do prefeito Gilson Andrade - Uma Nova Estância
Vai Nascer - a inovação deu à praça novos bancos,
quiosque, canteiros, árvores, postes de iluminação, rampa de acessibilidade,
lâmpadas decorativas, Coreto ataviado com as Sete Maravilhas de Estância, entre
outros.
Os estancianos estão elevados por uma
onda de alacridade: jovens, casais, idosos, crianças desfrutam do logradouro
com galhardia, logo, remoçando o âmago da alma que há tantos almejava pela referida
obra.
O Jardim Velho é um ponto tradicional
da sociedade estanciana, local de papos entre amigos, de encontros de famílias,
de lazer, de recitais poéticos, de apresentações de retretas e de teatro, além
das centenárias árvores oitizeiras que adornam o cinturão de agências bancárias
ali abeiradas.
A revitalização uniu traços do passado
aos traços da modernidade, assim sendo, inovada a arquitetura urbana do
ambiente sem mudar o curso da história o que ganhou total atração dos munícipes.
A gestão do prefeito Gilson Andrade tem
atuado com afoiteza, presente em múltiplos pontos do município com ações
concretas: pavimentação de ruas, de povoado, de colônias, recapeamento
asfáltico, reforma de praças, reforma das UBS, construção de quadras, eletrificação
de assentamentos o que tem primado pela qualidade de vida social.
Muitos bairros, nesta gestão, foram
agraciados com a revitalização de praças, transformadas em verdadeiros centros
de convivência, logradouros púbicos que há anos careciam do olhar cirúrgico do
Poder Municipal. Numa visita a Estância o Monarca D. Pedro II batizou esta
cidade de “Cidade Jardim”, todavia, o conjunto de revitalização das praças torna
a expressão do Imperador ainda mais viva e merecida.
Por: Genílson
Máximo
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