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O que é que tem na feira livre de Estância

Prefeito Gilson Andrade é um exímio frequentador das feiras livres
 

Tem comida fresquinha? Tem! Tem frutas madurinhas? Tem! Tem utensílios de casa, roupas, calçados, cereais, beijus, queijos e temperos? Tem! Tem pastel frito na hora, rapadura, quebra-queixo? Também tem! Assim é a nossa feira livre, universo de cores, aromas e sabores, gerenciada por uma gente que trabalha, acorda cedo e dá duro para ofertar produtos que não se vende em outro lugar, muitos advindos da agricultura familiar.

O prefeito Gilson Andrade entende que a feira livre é um dos importantes atrativos turísticos da cidade. Sua gestão tem trabalhado para melhorar as instalações dos feirantes e acesso da clientela. Na sexta-feira (20), Gilson Andrade externou que tem projeto para reformar a ‘Orlinha dos Pobres’, assim como pretende reformar o ‘Beco da Fumaça’, ali construir espaços de restaurantes onde as pessoas possam desfrutar do cardápio.

Ações do prefeito Gilson Andrade nas feiras livres

Reforma do calçadão da feira do centro, reforma do mercado de carnes do centro, reforma do mercado municipal da Cidade Nova; pavimentação asfáltica da área da feira da Cidade Nova; troca dos tubos da rede de água da feira do centro (amianto por PVC); recapeamento asfáltico de todas as ruas que concentram a feira livre do centro; reforma de banheiros do mercado das verduras, entre outras.

O prefeito Gilson Andrade não perde a oportunidade de visitar a feira, de adquirir produtos à venda, de interagir com os feirantes; inteligente que é, não abre mão da pechincha, buscar um desconto, encontrar o melhor preço. Quando volta para casa leva verduras, frutas, farinha, beijus, chás, queijo, ração de galinhas; é expressiva a satisfação de estar entre amigos e feirantes neste cenário.

As feiras livres chegaram ao Brasil no período colonial, trazidas por europeus, tendo papel fundamental no desenvolvimento das cidades. Não apenas como um meio de aquisição de produtos alimentícios, mas, essencialmente como espaço de socialização, por conta de sua capacidade de proporcionar, ao mesmo tempo, a interação social e o intercâmbio cultural entre indivíduos de diferentes regiões.

 

Por: Genílson Máximo

 

 

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