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Imagine
se Deus desse asas à cobra, o mundo estava perdido, a carroça andava na frente
e o burro atrás escondido.
Com
o advento das eleições municipais de 2024, é muito comum pessoas com fumaças de
político lançarem mão ao pleito de uma vaga no executivo ou legislativo. A
maioria sem nunca ter passado por nenhuma experiência de gestão pública.
Estância desempenha um papel relevante na economia sergipana, contribuindo para
o desenvolvimento regional e a movimentação de bens e serviços. É
o segundo maior polo industrial do estado. Assim sendo, não pode
arrefecer da sua ascensão no setor.
O
município não pode cair nas mãos de alguém sem experiências de gestão pública,
muito menos dizendo ser a salvação, sem trabalho social reconhecido, sem
histórico comprovado de contribuições à sociedade.
Nesses
casos, é essencial considerar a trajetória e as propostas dos candidatos,
evitando tomar decisões baseadas apenas em discursos de última hora. É
fundamental analisar não apenas as promessas atuais, mas também o histórico e
comprometimento do político com a comunidade.
Um
político sem experiência pode acarretar diversos riscos. A falta de
vivência política pode resultar em dificuldades para lidar com os desafios do
ambiente político, comprometendo a capacidade de governar eficazmente.
Entretanto,
um político com experiência política
reúne diversas vantagens. A experiência política prévia pode proporcionar
ao candidato um conhecimento aprofundado, contribuindo para uma gestão mais
eficaz e produtiva.
A
experiência de um político pode influenciar significativamente sua relação com
outros setores da sociedade. Políticos com experiência tendem a ter uma
compreensão mais aprofundada das dinâmicas políticas e das necessidades da
sociedade, o que pode facilitar a interação e colaboração com diferentes
setores, incluindo a sociedade civil.
É
crucial estar atento às promessas mirabolantes de determinados pré-candidatos
ao executivo e legislativo. Estância já experimentou momentos difíceis e, com
muita luta, deixou para trás aqueles que um dia fizeram barbeiragem na condução
da prefeitura, bem como têm outros que a sociedade reconhece que não reúnem
capacidade e se apresentam mal e, com o passar do tempo, ficam cada vez ainda
mais distante do Paço Municipal.
Imaginem
se Deus desse asas à cobra. O mundo estava perdido, a carroça andava na frente
e o burro atrás escondido! Não se iluda com o canto da sereia!
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