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Sérgio Larissa intercede e Prefeitura acata pedido de vendedores ambulantes

Sérgio Larissa e Macedo Brilho
O presidente da Câmara Municipal de Estância (CME), vereador Sérgio Larissa, na tarde desta quinta-feira, 12, reuniu-se com  a associação  dos vendedores ambulantes de Estância, visando encontrar uma solução para por fim a divergência de interesses  entre  empresa  que faz o carnaval de praia e associação de vendedores ambulantes de Estância.

O encontro aconteceu na sala de reuniões do Palácio Prefeito  Pascoal Nabuco, por volta das 15 horas. Sérgio Larissa convidou os  vendedores porque conseguiu  trazer até  a câmara  o empresário Macedo Brilho responsável pelo carnaval da praia de Abaís.  

Macedo deixou claro que mudar as regras era quase impossível  por se tratar de entendimentos  concertados  entre as partes (público e privado). Mas, segundo ele, só a prefeitura tinha o poder de alterar  o contrato. Sem um ponto de convergência entre as partes, Brilho  deixou a sala.
Secretário da Cultura  Néviton ouve os vendedores
O presidente Sérgio Larissa telefonou para o secretário da Cultura e o convidou a  se fazer presente à reunião. Na Câmara, Néviton ouviu os vendedores atentamente, foi sensível às explanações e acordou  que poderiam  comercializar do lado externo da área isolada, em local devidamente adequado - antes não tinha esse entendimento -  e, ainda, cerca de 15 capeteiros  foram autorizados  a comercializar  dentro da área de festa. O vereador Tertuliano Pereira também se fez presente à reunião.

A presidente da associação, Carmem Capeta, ressaltou que o resultado não foi o esperado, mas já  resolve o imbróglio que se instalou. Os vendedores agradeceram ao secretário da Cultura por ter atendido ao convite e agradeceram ao vereador Sérgio Larissa pelo esforço de buscar  meios  que culminassem em um entendimento cavalheiro.
Solução festejada entre as partes
Os vendedores ambulantes foram proibidos de comercializar produtos que não fosse os  da empresa patrocinadora do carnaval da praia. O empresário Macedo Brilho ofereceu toda logística e   comissão de  0,30 centavos por unidade de cerveja vendida. O que não foi aceito pelos ambulantes. Estes alegaram que tinham feito investimentos  prévios  com a compra de bebidas mais em conta, estavam com dívidas, cartões estourados, cheques, promissoras e esperavam há dias pelo carnaval. Sem serem informados, foram tomados de surpresa com a notícia de que uma empresa  assumiu o carnaval de praia e exigiu  exclusividade no comércio de bebidas e outros.

Genílson Máximo

Ascom/Legislativo