O
vereador Kaíque Freire (PSD),prestes a assumir o seu segundo mandato, desponta
como figura central nas articulações para a mesa diretora do biênio 2025/2026.
Com negociações avançadas, Kaíque busca consolidar apoios estratégicos, sendo
apontado como favorito para liderar a chapa. Nos bastidores da Câmara, seu nome
ganha força entre os vereadores governistas, enquanto ele parece "comer de
colher" neste momento político favorável.
A
disputa, contudo, não se encerra aí. Artur Oliveira (PT), veterano com seis
mandatos consecutivos, também está no jogo. Reconhecido por sua habilidade
política e postura discreta, Artur declarou que não abrirá mão de disputar a
presidência. Ele articula nos bastidores uma chapa concorrente, mas não
descarta diálogo com a base governista. Ex-vice-presidente da mesa no biênio
2021/2022, Artur conta com o respaldo de aliados de peso, como o deputado João
Daniel (PT) e o senador Rogério Carvalho (PT).
Outros
nomes, como Zé da Paz (PSD) e Flávio Brasil (PSD), chegaram a ser cogitados,
mas perderam força nas últimas semanas. Ainda assim, especula-se que ambos
podem declarar apoio a Kaíque, fortalecendo ainda mais sua posição.
Kaíque
parece navegar em "céu de brigadeiro". Sua proximidade com Jorginho,
secretário da Casa Civil, e sua capacidade de articulação lhe garantem vantagem.
Em 2020, Kaíque apoiou Jorginho para deputado, contribuindo com 752 votos em
Estância, o que reforça sua influência local. Nos corredores da Câmara, cresce
o consenso de que ele será o próximo presidente do legislativo municipal.
Por sua
vez, o prefeito eleito André Graça (PSD) adota uma postura de neutralidade,
reafirmando que a decisão cabe exclusivamente aos vereadores. Sua posição
evidencia a autonomia do legislativo, enquanto os bastidores fervilham com
alianças e estratégias que definirão o futuro político da Câmara Municipal.
Por:Genílson
Máximo
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