Prática inclui enviar mensagens, fotos ou vídeos sexualmente sugestivas; levantamento entrevistou mais de 5 mil pessoas em site. As mulheres são mais propensas a enviar fotos nuas ou mensagens SMS com conteúdo sexual explícito do que os homens, segundo pesquisa recente conduzida pelas professoras Cheryl D. Childer, da Universidade de Washburn, e Diane Kholos Wysocki, da Universidade de Nebraska. As informações são do jornal New York Times. De acordo com o estudo, cerca de dois terços das mulheres entrevistadas afirmaram realizar tais práticas, contra cerca de um terço dos homens. “Não acredito que a Internet esteja fazendo com que as pessoas traiam. Parece estar havendo algo com o casamento que é um problema social maior. Antes, as pessoas iriam apenas se divorciar. Agora, por alguma razão, elas estão ficando casadas e traindo.” Conforme publicado pelo NYT, a pesquisa ainda descobriu que as mulheres também são mais propensas a encontrar uma pessoa na vida real após conhecê-la na Internet. Nesse quesito, a vitória feminina foi menos expressiva: 83% contra 67% dos homens. Por outro lado, o estudo descobriu que elas têm uma menor probabilidade de ficarem ansiosas por serem pegas olhando a material sexualmente explícito. Feito em 2009, o levantamento da dupla entrevistou 5.187 visitantes do serviço de “infidelidade” para pessoas casadas AshleyMadison.com (disponível no Brasil). No total, foram feitas cerca de 70 perguntas para cada usuário sobre comportamento sexual, utilização da rede, entre outros assuntos. Vale lembrar que pelo fato de usar um site de infidelidade como base, o estudo não pode ser considerado como representativo de uma nação e/ou gênero. Fonte: Idgnow |
Layla Liz, desaparecida desde domingo, 28/01 (foto/arquivo pessoal) A jovem estanciana de 17 anos, Layla Liz Assunção, está desaparecida desde o domingo, 28 de janeiro, há quase um mês De acordo com a família, Layla desapareceu de Estância por volta das 14h do dia 28 de janeiro quando caminhava próximo a prefeitura no centro de Estância. A jovem saiu de casa sem os remédios que faz uso (ante-depressivos) e sem outros pertences pessoais. A polícia foi notificada no mesmo dia e as investigações continuam em andamento. De acordo com o delegado regional da DERPOL, Allan Faustino, as diligências continuam. Segundo o primo de Layla, Guilherme Motta, apesar das intensas buscas feitas pelos familiares, ainda não há nenhuma novidade. Semanas atrás a tia (Gina) ligou para o celular da adolescente e este apresentava sinal de desligado. Quando de um breve contato uma voz dizia "Oi, tou bem". De acordo com a tia, mas parecia um aplicativo. Esta semana mantivemos
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