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Tarcísio e Doce Sedução, os estourados do Arrocha

Por: Genílson Máximo

Tarcísio, talento estanciano
Estância (SE) possui uma população de quase 70 mil habitantes; desse universo,  expressivo número de pessoas se destacam na música, nas artes, nas diversas variantes da cultura. Dentre os nomes dos talentos jovens, um  rapaz vem ganhando espaço significativo na  admiração popular, refiro-me ao cantor do gênero Arrocha, Tarcísio  da Banda Doce Sedução. Sua carreira como cantor teve início  há cerca de 10 anos,  acompanhado da banda Doce Sensação.   Sua agenda é lotada, faz  em média 30 shows  ao mês, com apresentações no município, na região,  e até  fora do estado.

 A legião de fãs o segue através das redes sociais   em busca de saber onde vai  se apresentar, onde será o próximo show e o resultado é casa cheia. Sua música é o Hit mais encontrado nos sons de malas, nos paredões, nos rádio de carros, etc. Hoje o seu sucesso é inegável, onde quer que vá, uma multidão o acompanha.  Atualmente o seu sucesso é acompanhado da Banda Doce Sedução, formada por  músicos estancianos, também  como ele.

Banda Doce Sedução

A relação do Arrocha com  Tarcísio é das melhores; ele sabe o segredo  que motiva  a população a curtir  sua música. Uma linguagem popular, com letras que retratam amores impossíveis, paixões, traições, o cotidiano  popular; Tarcísio  se revela um mestre na interpretação do gênero  que  conquistou a juventude,  uma  mistura  gostosa dos  ritmos  brega e romântico. O arrocha romântico é   uma febre entre as massas  juvenis.   

Instrumentos como Sax, Guitarra e Teclado dão o tempero necessário para fazer  casais  dançarem  agarradinhos  com dois passos para lá e dois para cá, embalados na voz do vocalista e até nos solos 'safadinhos'  de guitarra e sax, às vezes os dançarinos mais afoitos remetem a movimentos mais picantes e sensuais e as belas dançarinas mostram que bumbum é mesmo para  exibir num requebrado do estilo arrocha.

Tarcísio e Banda Doce Sedução, onde quer que  se apresentem, a festa é sucesso.
Restaurante Colarinho, casa cheia, arrochando o nó

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