Pular para o conteúdo principal

DOMINGUINHOS CONFIRMA QUE SERÁ CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL




A eleição para deputado em Estância será bem disputada como sempre foi. Alguns nomes já estão claro que disputarão vaga à Assembleia Legislativa, como Gilson Andrade (PTC), que vai para a reeleição; Soraya Salim (PRB), que informou à A Tribuna Cultural que é fiel ao seu líder político e que está disponível para a cota de mulheres; o vereador Tito Magno (DEM); Ivan Leite (PSD), que tudo leva a crer que irá mesmo é para a disputa do Legislativo Estadual e o vereador Dominguinhos (PT).

São nomes que já vêm sendo acenado para o pleito de 2014. Um nome que ainda não soou na cidade se vai ser ou não candidato próximo ano, é do militar e professor, Márcio Souza, filiado ao PSOL.

O vereador Dominguinhos, que tem feito uma legislatura municipal de receber elogios dos estancianos,  e que vai disputar pela segunda vez,  confirmou no dia 7, ao jornalista Magno de Jesus, que disputará uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado.

Pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Estância, acredita-se que só é o nome do vereador petista Dominguinhos que irá para a disputa. Isso é bom para o partido e para o parlamentar porque a cidade passa a ver a unidade entre o pessoal do PT.

Nos bastidores, se comenta que o vereador está com o deputado federal Márcio Macedo (PT), e que irão fazer uma ‘dobradinha’.

Recentemente, o vereador destacou numa emissora de rádio de Estância que o deputado federal Márcio Macedo é  dos que mais se destacam na Câmara Federal.
Na noite de sexta-feira, 16, o deputado esteve na Câmara Municipal, a convite de Dominguinhos,  quando proferiu uma mesa redonda sobre o Estatuto da Juventude.

Imagine os senhores, se as alas que existem no PT se unissem aqui por Estância em torno do vereador Dominguinhos?

Da redação A Tribuna Cultural

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&