Pular para o conteúdo principal

Câmara dos Vereadores de Estância realizou Sessão Solene em homenagem ao Prefeito Nivaldo Silva

Desembargadora Suzana Carvalho falou em nome da família

Por meio do Requerimento Nº 15/2015, apresentado pelo vereador José Domingos Machado (PT), a Câmara dos Vereadores de Estância (CVE) realizou na noite dessa quarta-feira, 08, sessão solene para homenagear o saudoso Prefeito Nivaldo Silva Carvalho (PFL), falecido em 07 de março de 1995, há 20 anos.

O Requerimento foi sobrescrito pelo vereador Sérgio Larissa, Presidente da Câmara e contou com aprovação de todos os pares da Casa de Leis. A solenidade aconteceu no Palácio Prefeito Pascoal Nabuco, iniciada às 19h30m e contou com a presença de familiares, amigos, comerciantes, políticos da cidade, clubes sociais, imprensa e da Lira Carlos Gomes.
Familiares, políticos e autoridades prestigiaram a homenagem

Usaram a tribuna os vereadores Dominguinhos do PT, Misael Dantas, Artur Oliveira, Cristóvão Freire, também os ex-prefeitos Ivan Leite e Gevani Bento. O prefeito Carlos Magno, o sobrinho do homenageado, Renato Silva Júnior, a viúva Zélia Guimarães, a desembargadora e irmã, Suzana Carvalho, o filho André Silva, o ex-vereador e amigo Nilton Pereira ao mesmo tempo fizeram uso da palavra.  Os referidos sobrelevaram as qualidades do  prefeito em memória.

Dentre os presentes:Rivanda Carvalho, Renato Silva Carvalho,  Adriana Oliveira Leite, Acrísio Assunção (ex-vereador), Jacinto (motorista de Nivaldo Silva), Professora Eleonora, Dona Clarice Mesquita, jornalista Buzi Cristina, Secretário de Comunicação Luiz Carlos Dussantus, Irmã Celina, Poetisa Maria Salete, Secretária Chefe de Gabinete da PME, Joseane Soares; Clube Viver, Compositora Raimunda Andrelina, Dona Julinha (viúva do ex-prefeito Walter Cardozo), cerimonial da Prefeitura e grande público.


Nivaldo Silva Carvalho foi eleito Prefeito de Estância em outubro de 1992, empossado em janeiro de 1993, governou até março de 1995 quando  veio a falecer aos 72 anos de idade na cidade de São Paulo.
O evento foi selado com a soltura de barco de fogo e de espadas juninas, atrativos da cultura junina estanciana. A sessão solene foi presidida pelo vereador Sérgio Larissa. 


Por: Genílson Máximo




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&