Pular para o conteúdo principal

Syang, do jingle do vereador Artur Oliveira ao palco do The Voice, encanta




A jovem estanciana, Emellyn Siang, de 14 anos, nesse domingo 29 encantou a platéia e jurados do The Voice Kids e viu de perto os feras do Pop como Carlinhos Brown e Ivete Sangalo.

Dentre muitos talentos do Brasil, a estrela Emellyn mostrou em nível nacional a sua capacidade como interprete o que alavancou o orgulho dos estancianos que ficaram de olhos grudados na telinha absortos  diante da singular forma de interpretar “Coleção”, de Cassiano, cantor e compositor brasileiro de vasto sucesso na década de oitenta.

Dentre os estancianos que torciam pelo sucesso da cantora, o vereador Artur Oliveira (PT), de forma confessa, sentiu-se orgulhoso em ver a conterrânea brilhar em rede nacional em um programa de grande escalada. Salientou que o jingle da sua campanha foi interpretado na voz talentosa e afinada Emellyn Siang.

 - Assim que ouvi o jingle por ela gravado confesso que me arrepiei com aquela voz suave. Colocamos o jingle nos Carros de Som  e por onde passava chamava atenção de todos com a seguinte pergunta: de quem é essa voz, quem é essa menina – lembrou o vereador Artur emocionado.

 Para a alegria conjunta do povo estanciano a garotinha Emellyn classificou-se
para mais uma etapa do The Voice kids.  Em sua fala de apresentação Emellyn Syang descreveu que a música é uma diversão em sua vida. O jurado Carlinhos Brown em uma de suas brincadeiras descreveu “O amor tem esse tom de rosa que você traz”, em seguida cantou o refrão “… Meu papagaio das asas douradas…”, em seguida acabou sendo escolhido por Emellyn.

 - Parabéns a todos os estacianos pelo talento de Emellyn, menina cantora que nos representou muito bem e que vai ainda muito mais longe - selou Artur Oliveira.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&