Pular para o conteúdo principal

50 anos da Rádio Esperança festejados com Missa em Ação de Graças

Ivan Leite e funcionários se fizeram presentes


A igreja Santa Cruz, na manhã deste domingo, 30, ficou lotada de fiéis para assistir a  missa dominical, sendo essa celebrada em Ação de Graças  por conta do natalício da Rádio Esperança, fundada em 01 de maio de 1967, há 50 anos, pelo jornalista e engenheiro Jorge Leite.

Representando o pai - fundador da emissora -, o engenheiro Ivan Leite assistiu toda a celebração da santa missa  acompanhado do amigo da família engenheiro Saulo Henrique  e dos funcionários da emissora, José Félix, Genílson Máximo, Théo Batista e Walter Santos.


A celebração foi conduzida pelo padre auxiliar Raimundo Diniz que na liturgia do dia enfatizou o Evangelho de São Lucas, capitulo 24, versículos de 13 a 35. No curso da festa cristã, junto com os presentes, o padre  rogou a Deus pela saúde de doutor Jorge Leite e de Dona Angelina  e, ainda, cantou com os fiéis o 'Parabéns a Você'  em homenagem aos aniversariantes do dia e pela Rádio Esperança que festeja nesta segunda-feira, 01 de maio, o jubileu de ouro.

Ao final Ivan Leite agradeceu a presença dos amigos e fieis
Grupo de Jovens "GUSC" responsável pelos cânticos e hinos celebrados nas missas dominicais

Ao final da celebração, o engenheiro Ivan Leite, atual diretor-presidente da Rádio Esperança,  na saída da igreja, agradeceu a cada uma das pessoas que compareceram à missa, gesto repetido por seu pai (Jorge Leite) por longos anos quando das celebrações das missas em homenagem ao natalício da citada rádio.

Na tarde de hoje será realizado um torneio de futsal, com oito equipes, na quadra poliesportiva localizada no  início da avenida Santa Cruz, a partir das 14 horas, como parte das festividades de aniversário.

Parabólica News. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&