Pular para o conteúdo principal

Câmara aprova PDL do vereador Pedro Benjamin em homenagem a Jorge Leite

Por: Genílson Máximo

O Plenário  da Câmara de Vereadores de Estância  aprovou, por unanimidade,  o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 04/2017, com o objetivo de prestar homenagem ao empresário Jorge Prado Leite. A matéria é da lavra do parlamentar Pedro da Silva Benjamin (PPS) que também reside no bairro operário  Santa Cruz, aprovado na sessão ordinária de  terça-feira, 20.
O motivo da matéria, justifica o proponente, é que no referido bairro o empresário fincou a grande maioria dos seus empreendimentos os quais são responsáveis pela geração de empregos para os estancianos tais como CIESA, CAISA, PLANEL, FUNDAÇÃO, SULGIPE, quadra poliesportiva, estádio de futebol, vila operária, biblioteca, cine teatro, emissora de rádio, entre outros.
No texto do PDL, o edil expõe que o homenageado implantou a Rádio Esperança em Estância em 01 de maio de 1967 e este ano completou 50 anos de relevantes serviços prestados à sociedade, como também criando a primeira oportunidade para muitos profissionais que hoje atuam na radiofonia sergipana e em outros estados brasileiros.
- Temos a satisfação de sermos o autor dessa homenagem a um cidadão que com as suas ações muito contribuiu com o progresso do interior do estado, inclusive, com a implantação da Emissora Pioneira do Estado, Rádio Esperança, que este ano comemorou 50 anos de fundação, assim sendo, esta Casa faz jus ao aprovar essa homenagem concedendo-lhe a Medalha da Honra ao Mérito Parlamentar – justificou o proponente Silva Benjamin.
MOÇÃO – ZÉ DA PAZ
Na mesma sessão (20/06) a Câmara aprovou a Moção de Congratulações nº 261 em homenagem ao engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite por conta do transcurso do aniversário o referido empresário que ocorreu no dia  19 do mês em curso.



Ascom CVE


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&