Pular para o conteúdo principal

O ex-prefeito Ivan Leite ficou encantado com a qualidade da festa Cívica em Estância



 Estância tem se destacado em nível de estado por conta do seu arrojo.  Enquanto outros municípios desistiram de promover os desfiles cívicos (por conta das chuvas ou por contenção de despesas), Estância contou com a generosidade do tempo. São Pedro segurou as chuvas e pela tarde, como estava programado, a Prefeitura “cortou o bolo” e bateu os parabéns a você com galhardia, levou às ruas uma multidão que fez questão de prestigiar os desfiles de 7 de setembro.

O ex-prefeito Ivan Leite compartilhou a alegria fazendo-se presente ao palanque oficial e assistiu à festa cívica ao lado da sua esposa e vice-prefeita Adriana Leite, em palanque erguido defronte do Paço Municipal.  No referido tablado o prefeito Gilson Andrade também recebeu o presidente da Câmara Municipal André Graça, os vereadores Misael Dantas, Chica do Fato, Dode, Zé da Paz, Tertuliano Pereira, Dionísio Neto, Sérgio Larissa, Sandro de Bibi e Pedro Benjamin.

O ex-prefeito não conteve a alegria diante da encenação cívica ora apresentada e parabenizou os alunos, os professores, todos os envolvidos na organização da comemoração da festa cívica.

- A gente fica contente em ver a juventude participando de um dia de civismo, de um dia de comemoração de liberdade de um país. Se a independência de cada cidadão já é algo expressivo, imagine uma independência global de todos os cidadãos. Quero parabenizar o prefeito doutor Gilson Andrade, parabenizar a vice-prefeita Adriana Leite e a todos que integram a Secretaria da Educação pelo belíssimo desfile realizado, principalmente, alunos e pais de alunos que acompanharam atentos durante toda a tarde/noite de hoje esse belíssimo desfile – discorreu Ivan Leite.





Fotos: Luiz Carlos Dussantus (Dissanti)
Parabólica News

Edição especial de feriado

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&