Pular para o conteúdo principal

Há 13 anos o vereador Artur Oliveira homenageia as mulheres com Rosas






Artur Oliveira (PT), vereador por Estância, em 2005 iniciou um gesto de carinho que persiste por treze anos que é a distribuição de rosas às mulheres na passagem do Dia Internacional da Mulher.  Em Estância, Capital Brasileira do Barco de Fogo, a data recebe a merecida ênfase do parlamentar que faz questão de manter vivo o gesto de compartilhar alegrias com centenas de mulheres na passagem da supracitada data.

O parlamentar sai às ruas nos primeiros raios solares do dia, por volta das cinco e meia, as rosas são condicionadas a extraírem sorrisos, às vezes de tristes rostos, de semblantes sofridos e de mulheres que se alegram ao ser contempladas com uma das flores mais expressiva na história da humanidade.

De acordo com Artur, as rosas são levadas às operárias nas portas de fábricas, no comércio local, na feira livre, nas ruas e bairros, num total são distribuídas mais de mil rosas.  E a cada entrega, revela o anfitrião, “É gratificante ver estampada em cada rosto a alegria de ser lembrada. Nós temos a consciência de que o valor venal de uma rosa é pequeno, mas ao fazermos a entrega muitas mulheres revelam ‘eu nunca recebi uma rosa, esta é a primeira’, logo, vejam a importância da simbologia”.


O vereador petista é ciente que não tem como dar uma rosa para cada mulher, todas são merecedoras, afirma.  “Mas, nós estamos fazendo nossa parte, peço que através desse gesto todas sintam-se homenageadas”.

“É muito emocionante quando a pessoa recebe a rosa, olha para mim, me abraça, agradece. Até os homens pedem para levar para as esposas; então, é um momento que me faz muito feliz. Confesso que é uma das ações que me fazem muito satisfeito nesse mandato de vereador”, concluiu.




Por: Genílson Máximo
Fotos/Everaldo Germano

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&