Pular para o conteúdo principal

POETAS SERGIPANOS SERÃO DESTAQUES NO ANIVERSÁRIO DE ESTÂNCIA


 36º Festival de Poesia Falada



O Clube dos Poetas de Estância (CPE) finalizou a triagem dos poemas que irão compor a edição de número 36º do FESPOFALE – Festival de Poesia Falada de Estância -, evento que reúne poetas de variados municípios sergipanos. A seleção das obras é composta de:

01 – “Ontem e hoje”, de Yoran Rayckrad, de Estância.
02 – “Meu agora outrora”, de Thainá Batista, de Estância.
03 – “O diabo veste terno”, de Thaylane Santos, Estância.
04 – “O Rapaz do espelho”, de Jenílton Lima, Capela.
05 – “Gotas”, de Maria Eduarda Oliveira, Monte Alegre.
06 – “Ego, não nego”, de Vitória D’alma, Estância.
07 – “A um boêmio”, de Pablo dos Santos, de Aracaju.
08 – “Peregrino errante”, de José Edson, de Estância.
09 – “No entanto”, de Helena Araújo, Lagarto.
10 – “Naufrágio”, de Fernanda Santos, de Nossa Senhora da Glória.
11 – “UTI”, de Darquiran Costa, de Japaratuba.
12 – “Balbuciar”, de Lucas Almeida, de Aracaju.

O FESPOFALE é um evento que enfatiza as festividades de Aniversário de Estância, realizado à noite do dia 04 de maio (19h) nas instalações do auditório “Raymundo Silveira Souza”, no Fórum local e celebra a ocasião com o Troféu “NO BAILE DAS PALAVRAS” e prêmios em dinheiro ofertados pela Prefeitura Municipal:

1º Lugar Poesia: Troféu + R$ 2.000,00.
2º Lugar Poesia: Troféu + R$ 1. 500,00.
3º Lugar Poesia: Troféu + R$ 1.000,00.
Melhor Intérprete: Troféu + R$ 1.000,00.

O Clube dos Poetas de Estância (CPE) foi criado em 24 de fevereiro de 1991. Recebeu o reconhecimento de utilidade pública: Lei de Utilidade Pública Municipal 819/91, e Lei de Utilidade Pública Estadual 8.092/16. Atualmente presidido pela poetiza “Lupinha”.


RP
Genílson Máximo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&