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Vereador Sandro de Bibi: “A quem recorrer quanto à insegurança em Estância”

"Não sei  mais a quem recorrer quanto à insegurança pública em Estância..."


Está estampado na mídia nacional que Sergipe é dos estados mais violentos do país, de acordo com o Mapa da Violência Pública/2017, o menor estado da federação lidera com alta taxa de homicídios 64 mortes para cada 100 mil habitantes.

Em menos de um mês, Estância registrou seis homicídios por ama de fogo, na categoria morte violência, além de dezenas de assaltos cidade a fora.

O vereador Sandro Barreto Gomes (PRB) tem levado essa preocupação para o plenário da Câmara Municipal e preenchido os seus pronunciamentos com aludido tema e tem cobrado  do governante do Estado uma atitude.

- Estamos passando por uma crise de insegurança jamais vista  em Estância e toda região sul. Na última quinta-feira, no Conjunto Pedro Barreto Siqueira, onde moro, aconteceu um arrastão, elementos assaltaram dezenas de pessoas e levaram aparelhos de celulares como também assaltaram as pessoas que iam chegando do trabalho à noite. Estância é uma cidade em que as pessoas não podem ficar com telefone ao ouvido porque correm o risco de serem assaltadas. Até quando as autoridades vão ficar reticentes – desabafou.

O Edil Bibi apresentou recentemente requerimento no qual pede a presença do Secretário de Segurança Pública em uma das sessões da Câmara, o que não aconteceu até o presente. Sandro tem defendido mais segurança para os munícipes que estudam e voltam tarde da noite para casa, defende também mais segurança para os empresários que têm lojas arrombadas, saqueadas, pessoas que têm os seus bens tomados de assaltos (carros e motos).

- Eu não sei mais a quem recorrer. A gente convida Secretário de Segurança, a gente envia requerimento, a gente fala nesta tribuna e nada acontece.  Como se o governo do Estado virasse as costas para Estância. Eles estão preocupados é em contratar, contratar, contratar. Se você ler no Diário Oficial do Estado verá que todos os dias têm nomeações e cadê a crise indagou.


Ascom CME
Genílson Máximo

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