Pular para o conteúdo principal

Vereador Dode, em pronunciamento na Câmara, reconhece o trabalho de Marta Monteiro


Num pronunciamento efusivo, o vereador Raimundo Ascendino Hora Soares (DODE) PSC, disparou elogios à secretária adjunta da Assistência Social, Marta Monteiro, durante o pequeno expediente na sessão ordinária de terça-feira, 18.
 
“Eu vejo nessa servidora determinação, coragem, seriedade e compromisso com o que estar fazendo, realiza com amor e respeito. Nesta Casa, desde 2017 até hoje, eu não vi nenhum vereador, nenhuma vereadora, criticar essa servidora. Essa jovem tem um papel determinante na cidade. Eu acredito que a maioria dos vereadores desta Casa já ligou para ela e educadamente ela atendeu seja lá qual for a hora do dia, pois eu já liguei até na madrugada e fui muito bem atendido”, disse Dode.
 
O vereador continuou na sua oratória: “As pessoas que procuram os vereadores desta Casa em momentos de aflições, nós encontramos nessa servidora a resposta positiva, imediata, sem subterfúgios. Lá está ela à frente do serviço social a nos atender, bem como atender as pessoas que lhe procuram”, continuou.


“Marta Monteiro, a senhorita é merecedora dos meus elogios e reconhecimento do seu importante trabalho prestado a Estância, bem como a sua forma gentil e educada de atender a todos. Muitos no serviço público gostariam de ter o carisma que a senhorita possui, de terem a determinação que a senhorita tem. O prefeito Gilson Andrade escolheu a pessoa certa para estar no cargo. Marta Monteiro, parabéns”, finalizou o tribuno.
 


Parabólica News
Por: Genílson Máximo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&