Pular para o conteúdo principal

Estância: Ponte da Biriba terá nova licitação, revela Gilson Andrade

 

“É nossa meta, até o final do nosso mandato, acabar com as pontes de madeira”, verbalizou o prefeito Gilson Andrade (PSD), durante ato de inauguração da Ponte do Cupim, na última terça-feira, 22.

Prefeito Gilson Andrade e o secretário de Infraestrutura, Lyndon Johnson 


A Prefeitura de Estância está muito bem gerenciada. É visto que o governo municipal tem sido tocado com equilíbrio e planejamento. Após “renovar o guarda-roupa” da arquitetura da cidade (recapeamento asfáltico, construção de unidades de saúde, construção de praças, pavimentação de ruas e povoados), o prefeito GA volta o fito da sua gestão para a zona rural e elenca como prioridade a substituição de pontes de madeiras por pontes de concreto armado e melhoramentos das estradas vicinais.

Foi anunciado na terça-feira (22) que este mês serão feitas licitações visando a construção da Ponte do Taquary e da Biriba, esta já licitada, mas a empresa desistiu da obra.  Para atender a essas pontes e outras mais o investimento é de quase R$600 mil reais.

“As pontes de madeiras não oferecem segurança para o escoamento da produção agrícola. Com a substituição dessas pontes estamos valorizando as pessoas que trabalham de sol a sol na produção de alimentos que abastecem as famílias da nossa cidade, então, essas pessoas merecem todo o nosso respeito”, realçou o prefeito GA.

Com as atenções voltadas para o combate à Covid-19, o prefeito GA não para de construir e está prevista para este mês a inauguração da Praça da Avenida Fernandes, no Bairro Cachoeira; bem como é desejo do Prefeito fazer a inauguração da Academia de Saúde implantada no CJ. Santo Antônio.

 

Por: Genilson Máximo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&