Pular para o conteúdo principal

Estância inaugura obras nos 175 anos de elevação à categoria de cidade


Estância está vivendo um momento supimpa na sua história. Há décadas demandava uma nova roupagem nas suas vias.   Ruas, praças, prédios públicos, novos espaços de convivência social, que ofertam qualidade de vida, autoestima dos munícipes, ora estão sendo revitalizados, ora estão sendo criados novos. Com isto, a cidade está de cara nova, cristalizando a alegria da população.

Na passagem deste aniversário (175 Anos) o prefeito Gilson Andrade (PSD) e o vice-prefeito André Graça (PP) irão inaugurar diversas obras no centro e na periferia, estas têm como objetivo embelezar a cidade ainda mais, proporcionar qualidade de vida para os munícipes e fazer com que Estância continue evoluindo, alcançando expressivos índices de desenvolvimento, investimentos, progresso; criando oportunidades para sua população.

Parafraseando o poeta pop Jorge Benjor: moro numa cidade abençoada por Deus e bonita por natureza. A cidade de Estância, denominada por Dom Pedro II, como o Jardim de Sergipe, é a cidade dos sobrados azulejados, das praças dos oitizeiros, das palmeiras imperiais, das festas juninas, de belo acervo arquitetônico, Berço da Imprensa Sergipana.  É um privilégio para todos nós vivermos nesta cidade linda tão bem eternizada pelos artistas plásticos Zé de Dome, Félix Mendes, Os Gêmeos, Eraldo Lima, Judite Melo; culminando tanta riqueza cultural, somos agraciados pelo Criador com maravilhoso litoral.

Nessa quinta-feira, 04 de maio, o município de Estância completa 175 anos de elevação à categoria de cidade.  No curso desse tempo houve um longo caminho a ser percorrido que iniciou no período do Brasil Colônia quando em 16 de setembro de 1621, o capitão-mor João Mendes concedeu a carta sesmaria de três léguas quadradas de terras às margens do Rio Piauí, a Pedro Homem da Costa e Pedro Alves para plantar, criar gado e morar.

Em abril de 1757, o rei autorizou que realizassem na povoação de Estância "vereações, audiências, arrematações e outros atos judiciais na alternativa dos juízes ordinários", acontecendo assim, a separação jurídica da Vila de Santa Luzia. Em 5 de março de 1835, é criada a sua Comarca e, finalmente, a 4 de maio de 1848, elevada a categoria de cidade.

Estância é cidade pólo da Região Sul, está entre as 4 primeiras economias do Estado; é dos maiores pólos industriais do Estado e possui um dos maiores comércios da região. Atualmente governada pelo prefeito Gilson Andrade (PSD) que está no 3º ano do seu mandato. Parafraseando o presidente Juscelino Kubistchek, Gilson Andrade está fazendo em seis anos de mandato o que outros prefeitos não fizeram nos últimos 60 anos.

Estância, 175 Anos de Elevação à Categoria de Cidade, mais de 400 anos de colonização e mais de 180 anos de emancipação política.

Parabéns, Estância!

 


Por: Genílson Máximo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito André G

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras de Jorge

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular  com os seus  pitorescos  nomes. O programa "Sábado Esperança&