Pular para o conteúdo principal

Maçonaria Nacional homenageia Wilton Barros por trajetória de destaque

 

No último sábado (21), a Maçonaria Nacional, com sede no Rio de Janeiro, por meio de seu Supremo Conselho, prestou uma homenagem de grande relevância ao maçom estanciano Wilton Oliveira Barros. Ele recebeu a Medalha e o Certificado de Reconhecimento Maçônico Escocês, distinções que celebram seus quase cinco décadas de serviços à Maçonaria e à sociedade.

Com 47 anos de dedicação à ordem, Wilton ingressou na Maçonaria de Estância em 1977, consolidando uma trajetória marcada pela ética, compromisso e liderança. A cerimônia de entrega, realizada em Aracaju, destacou não apenas sua atuação na Maçonaria, mas também seu legado em diferentes áreas.

Formado em odontologia, Wilton Oliveira Barros construiu uma carreira sólida como cirurgião-dentista, atendendo a população de Estância e outras cidades do sul de Sergipe ao longo de quase 40 anos. Reconhecido por sua competência e profissionalismo, seu trabalho na área da saúde bucal conquistou a admiração da comunidade.

Além de sua atuação na odontologia, Wilton teve uma trajetória destacada na vida pública. Foi vereador e presidiu a Câmara Municipal de Estância, onde se destacou pela busca de melhorias concretas para a comunidade. À frente da Secretaria Municipal da Saúde, sua gestão foi marcada por iniciativas voltadas à promoção da qualidade de vida da população.

Wilton também se notabiliza como um verdadeiro entusiasta da cultura. Poeta, músico e artista plástico, ele é uma figura multifacetada, cujos talentos se expressam nas mais diversas formas de arte. Sua sensibilidade cultural é uma das marcas de sua personalidade.

Ao longo de sua vida, Wilton Oliveira Barros já recebeu diversas honrarias da Maçonaria, que reconhecem sua dedicação à ordem e aos princípios que ela defende. A recente homenagem reafirma seu papel como exemplo de liderança, serviço e comprometimento com o bem-estar coletivo.

Seu legado, construído com trabalho, cultura e solidariedade, transcende os limites da Maçonaria, inspirando a comunidade de Estância e região.

 

Por: Genílson Máximo

Em 22 de dezembro de 2024.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estância lamenta a perda irreparável de Riviany Magalhães, ícone da Educação Municipal

  A cidade de Estância está profundamente abalada com a precoce e trágica perda da professora Riviany Costa Magalhães, vítima de um acidente na BR-101. Mestre em Educação, Pedagoga, Psicopedagoga, Advogada e ex-secretária Adjunta da Educação, Riviany deixou um legado significativo para a educação do município. Sua partida inesperada representa uma perda imensa, não apenas pela vasta contribuição profissional, mas também pela presença acolhedora que exercia nas escolas municipais, onde, com dedicação, transformava a vida de alunos, colegas e toda a comunidade. Riviany não era apenas uma educadora, era um símbolo de afeto, compromisso e competência. Sua trajetória, interrompida de forma abrupta, deixou todos profundamente consternados, pois ainda havia muito a ser oferecido. A ausência de Riviany é sentida de forma irreparável, mas seu exemplo continuará vivo, servindo de inspiração para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. O prefeito Gilson Andrade e o vice-prefeito And...

Os cabarés de Estância, os homens de bem e o falso moralismo

Sem a menor pretensão de estar escrevendo algo original, singular, adianto que a minha motivação   para juntar esse monte de letras que chamo de texto, são as obras de Gabriel Garcia Marques, “Memórias de Minhas Putas Tristes”, as de Jorge Amado, “Teresa Batista Cansada de Guerra”, e Gabriela Cravo e Canela, assim como as músicas, “Cabaré” de João Bosco e Aldir Blanc, “Folhetim” de Chico Buarque de Holanda e “Geni e o Zepelim” também de Chico Buarque. Farei   observações sobre as profissionais do sexo, ora como putas, ora como prostitutas, ou qualquer outro sinônimo, seguindo o vocabulário de cada época. Escrever sobre personagens do andar de cima ou do andar de baixo é uma opção ideológica e não literária em minha opinião, por isso escolhi mais uma vez escrever sobre gente discriminada, gente que apesar do trabalho que exercia, tinha mais dignidade do que se imagina. Estou me referindo aos proprietários de cabarés. Quanto mais lemos, quanto mais estudamos as obras ...

Estância e as suas ruas de nomes pitorescos

Capitão Salomão, centro Por: Genílson Máximo Estância, traz de pia, nome   que  converge em  ascensão ao substantivo feminino. Nome que  agrada ouvir sua sonoridade e que não o é cacófato. Por conta da sua simbiose com o município de Santa Luzia - do qual  foi povoação - quiçá, recebeu do mexicano Pedro Homem da Costa o nome de Estância, talvez  por ser  um local de paragem, de descanso quando das viagens de comércio entre outros  os povos da época. Denominada pelo monarca  Dom Pedro II como o Jardim de Sergipe,  Estância guarda na sua arquitetura os sobrados azulejados, possui um belo acervo arquitetônico, apesar das constantes perdas provocadas por destruições e mutilações de prédios históricos. Estância  das festas juninas, do barco de fogo, dos grupos folclóricos. Estância composta  por nomes de ruas que rasgam o tempo, mesmo com  as constantes mudanças de nomes, continuam vivos no consciente popular ...