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Professora Adriana Oliveira apoia o ‘Outubro Rosa’

Adriana Oliveira lembra às mulheres a importância do 'Outubro Rosa' Outubro chegou e já estamos nos últimos dias do mês. Certamente, para muitas pessoas o período pode não representar muita coisa. Mas, para um grande numero de mulheres, em todo mundo, este é um dos meses mais importante do calendário.  Foi criado nos Estados Unidos, em 1997, o ‘Outubro Rosa’, um movimento mundial de luta contra o câncer de mama. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o mal. Com o passar dos anos, vários países aderiram à causa. No Brasil, o movimento chegou em 2002. O ‘Outubro Rosa’ é um movimento que merece atenção de todos. As pessoas devem fazer repercutir o assunto, para lutar juntas contra um mal que mata muitas mulheres no mundo e em nosso país. É triste saber que o número de mulheres mortas pelo câncer de mama continua a crescer no Brasil. Mais de dez mil mulheres morrem no Brasil todos os anos por causa do câncer de mama, de acordo com dados da

RÁDIO ESPERANÇA NA WEB AOS 42 ANOS

  Na manhã dessa sexta-feira, 01/05, Estância vivenciou mais um ano de existência da     Rádio Esperança, “Pioneira do Interior de Sergipe”; uma emissora que tem um papel fundamental na comunicação do interior do Estado. Fundada no dia 01 de maio de 1967.  A data de inauguração (01/05) foi proposital como forma de homenagem ao trabalhador em seu Dia. Outra explicação para o nome escolhido significa: Expectativa, Coisa que se espera, Confiança.  O nome ESPERANÇA é fruto de um concurso realizado com participação das pessoas locais, conforme assegura seu fundador, Jorge Leite.    Radialistas: João Muniz e Irene Santos  Compareceu à festa de aniversário o prefeito Ivan Leite, também radialista que falou em nome da família e parabenizou Dr. Jorge, seu pai, pela iniciativa de implantar no interior uma emissora que atua de forma altiva há 42 anos; falou das ações do seu governo, salientou as dificuldades que a Prefeitura enfrenta por conta da crise financeira mundial, e do c

Eleições Municipais de 1988

Dom Coutinho (bispo), Walter Cardozo (prefeito) Prof. Teles                                                                  (Se a história não contou, eu conto) Eleições de 1988  V ou trazer à baila fatos que aconteceram nos bastidores políticos por conta das eleições municipais de 1988 em Estância. Naquele ano o governador do Estado de Alagoas, Collor de Melo, almejava ser Presidente do Brasil.  O Partido da Juventude (PJ), com base nos E stados do Rio e São Paulo, foi escolhido para dar suporte ao sonho do governante alagoano.  O s eu mote de campanha era “ C açador de M arajás”. Com sua retórica a guda , o governante Collor  acendia no nordestino a esperança de ver o país passado a limpo. As promessas eram alvissareiras. Diante da sua ascensão, o PJ estava na moda. Na quentura desse modismo, aqui na cidade foi criado um diretório do P J c apitaneado pelos jovens, Augusto Santos, Corinto Andrade, Dr. Wellington, professor Walmir e este que vos es

Estância: Sucessão Municipal é o assunto do dia

Rua Capitão Salomão (centro) A sucessão municipal é dos assuntos mais abordados nos ‘senadinhos’ da cidade de Estância. Quem são os pré-candidatos, como estão as conversações, quem fica com quem, são os temas mais badalados nas rodas de bate-papos. Estância é uma cidade politizada, onde existem vários segmentos políticos (PRB, PSD, PV, PMDB, DEM, PSDB, PT, PSOL, PT, PCdoB, PTC, PP, PSC, PNM, PSL, PPS, PSCD e outros); alguns presididos por políticos experientes, outros por políticos que ainda não tiveram êxito nas urnas e aqueles que gozam do respaldo do eleitorado. Os sites locais, os programas jornalísticos de rádios e os jornais impressos têm cedido espaço para os políticos discorrem sobre suas articulações, acendem o debate nas rodas políticas e a cada dia a sucessão municipal se torna o assunto mais acalorado na cidade. Emissoras locais, Rádio Marazul, FM ILHA e a Nova Abais, abrem os seus microfones para fortalecer esse debate que é bastantemente acompanhado pelos ouvintes.

Dalva de Oliveira e Herivelton na versão de Dr. Jorge Leite

Era um dia de terça-feira, 15 de abril de 2003; eu estava no estúdio de produção da Rádio Esperança, fazia a programação do dia seguinte. O telefone tocou, atendi, do outro lado da linha nosso colega de radio Doutor Jorge: “Genílson, meio-dia vá lá em casa, vamos gravar o meu programa”. – Era comum produzirmos o Programa “A Esperança Conversa com Você” nesse horário. Ao meio-dia eu estava lá no portão a conversar com o vigia enquanto o aguardava. Por volta do meio-dia e dez o carro apontara e fizera uma parada defronte da casa de Dona Laura (funcionária de confiança). O veículo seguiu até onde eu estava, ao descer, Doutor Jorge mandou que eu entrasse e o aguardasse na varanda da sua residência. Minutos depois retornou, abriu a sala de estar e convidou-me a entrar. Na sala existia um pequeno estúdio: mesa de áudio, microfone, tape deck, sobre uma mesinha no canto de uma janela do lado esquerdo da sala. Eu tinha preparado um tema sobre a música “ENGANADORA” (Alcides/Monarco), dando

Laércio defende reajuste para aposentados e o fim do fator previdenciário

“As desigualdades no sistema previdenciário são expostas pelo próprio INSS A Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas (COBAP) comemorou no plenário da Câmara dos Deputados os seus 26 anos. Na solenidade, o deputado federal Laércio Oliveira (PR) discursou em defesa da extinção do fator Previdenciário como “medida de justiça social”. “É necessário que todos possam chegar a uma idade avançada com qualidade de vida, usufruindo dos direitos e garantias devidos por sua contribuição ao país e a sociedade”, disse. O parlamentar citou o argumento do juiz federal Marcos Orione, professor de Direito Previdenciário da Universidade de São Paulo, de que com o estabelecimento do fator previdenciário, o governo buscou diminuir as contas públicas, partindo do pressuposto de que a economia em seus cofres impulsionaria o crescimento econômico. “Mas se trata de um pressuposto reducionista, pois admite o desenvolvimento econômico divorciado do social”. Em 1º de outubro de

Porto D´Areia: berço da cultura estanciana

Essa crônica tem como objetivo fazer um registro, merecido, de algumas pessoas que residem ou residiram no bairro Porto D`Areia, um dos bairros mais populares de Estância, onde campeia a simplicidade, formado de pessoas humildes, operárias, pescadores, feirantes, fogueteiros; um bairro que merece um estudo mais arraigado sobre a sua extraordinária história e colaboração para a cultura estanciana. "Cristo Redentor" Quanto às pessoas aqui aludidas, as conheci durante a minha meninice; indo e vindo, eu costumava cruzar por elas que vinham das suas atividades diárias. Mas, também, quero chamar a atenção para essa questão dos apelidos que é muito comum nas cidades do interior; é mais fácil identificar uma pessoa pelo codinome que pelo nome de registro.  Aqui faço um apontamento para que suas histórias não rolem na vala do esquecimento. Por volta de 1968, eu tinha seis anos de idade, quando me mudei juntamente com a minha mãe para o bairro do