Num dia desses, enquanto organizava meus livros, deparei-me com uma obra que descansava na estante há muito tempo. Era um livro da autoria do escritor estanciano Major Osvaldo. Essa descoberta trouxe à tona memórias relacionadas a um acontecimento de tempos atrás, quando um senhor simpático estacionou em frente à minha casa por volta das duas da tarde. Uma voz desconhecida perguntava a meu vizinho sobre a localização da minha residência. Olhai pela janela e vi um homem de cabelos brancos, aparência afável e corpo franzino, que disse: “Vim aqui lhe conhecer pessoalmente. Pois, já ouvir falar muito da sua pessoa através dos jornais”. Escrevi para os jornais ‘Nosso Jornal’, ‘Folha Trabalhista’ e ‘Gazeta de Estância’. Convidei para entrar. Ele estava acompanhado de dona Edneuza da Farmácia, sua amiga de longa data. Nossa conversa se estendeu por aproximadamente duas horas, abordando uma variedade de assuntos. Nesse entremeio ele me presenteou com um livro da autoria intitulado “Estância
Por: Genílson Máximo